A dermatite das fraldas ou assadura é a dermatite mais comum da infância, com prevalência de até 35% nos primeiros 2 anos de vida, triplican...

A dermatite das fraldas ou assadura é a dermatite mais comum da infância, com prevalência de até 35% nos primeiros 2 anos de vida, triplicando em bebês com diarréia. Bebês em fase de aleitamento apresentam uma incidência ligeiramente menor, possivelmente devido à natureza menos ácida de sua urina e fezes. Alguns estudos calculam que a dermatite das fraldas seja responsável por cerca de 20% das consultas ao Pediatra".

Introdução

O termo dermatite das fraldas (DF) é utilizado para descrever diversas alterações inflamatórias da pele que podem ocorrer na área coberta pelas fraldas. As assaduras se caracterizam por vermelhidões nas nádegas, coxas e região genital do bebê e já tiraram o sono de muitas mães. Podem se relacionar direta ou indiretamente às fraldas em si, alergia ao sabão usado para lava -las, sapinho (ou miliária), ou infecção bacteriana da pele.
Em boa parte das crianças, não é possível determinar a exata etiologia das assaduras. A alteração pode resultar de uma combinação de fatores que têm inicio com a exposição prolongada às secreções (fezes e urina) contidas nas fraldas.

Exame da criança

O diagnóstico é essencialmente clínico. É importante registrar o início, a duração e os sintomas associados às assaduras. Antecedentes recentes como diarréia e uso de antibióticos assim como o tipo de fralda mais utilizado, também devem ser pesquisados.

A assadura comum, a miliária (aparece quando o bebê é agasalhado em excesso) e o intertrigo (ocorre quando as dobrinhas do bebê não são secas com cuidado, desenvolvendo uma irritação local, principalmente em pescoço, dobras de braços e dobras das coxas) em geral ocorrem após um episódio de diarréia e são exacerbados pelo uso de sabonetes. As margens da vermelhidão são pouco definidas. Algumas crianças podem apresentar elevações da pele e até mesmo bolhas superficiais. O quadro em geral desaparece cerca de 3 dias após o início de cuidados higiênicos mais diligentes.

Deve-se suspeitar de dermatite por Candida ou monilíase (conhecido popularmente como sapinho, que também pode acometer os genitais) naqueles pacientes cuja vermelhidão dura mais de 3 dias, apesar dos cuidados apropriados. Além disso, o rash da Candida é mais doloroso, provocando choro quando a criança urina, defeca e à troca das fraldas. Em alguns pacientes, existe relato de antibioticoterapia prévia recente. A assadura, embora irrite muito a pele e deixe toda a região avermelhada, é facilmente distinguível, para o médico, da monilíase, já que está última também apresenta lesões chamadas de "satélites" que são pontinhos separadas da grande região avermelhada central.

Quando concomitantemente o bebê apresenta sapinho na mucosa da boca, torna-se mais fácil o diagnóstico de monilíase, já que estes dois tipos de acometimento geralmente aparecem associados.

A assadura, secundária à infecção bacteriana, costuma estar associada à febre, drenagem purulenta e ínguas. É pouco freqüente e se instala sempre depois de um quadro muito prolongado de assadura, sem nenhum tratamento e também naquelas crianças que têm baixa de resistência

A dermatite atópica costuma apresentar coceira intensa. Ao exame físico, observa-se lesão avermelhada e de limites pouco definidos. A pele pode ser apresentar muito ressecada nos casos mais crônicos.

O diagnóstico clínico de escabiose ou sarna, freqüentemente não representa um desafio. As lesões vesiculares típicas possuem inicio abrupto, coçam muito e em geral existe uma história de contato com pessoas contaminadas.

Tratamento

Inicialmente deve-se intensificar os cuidados higiênicos (p.ex: aumentar a freqüência da troca de fraldas, manter a região o mais seca possível, preferir fraldas descartáveis superabsorventes e mais folgadas, deixar a região descoberta e exposta o máximo de tempo possível ao longo do dia, etc).

Outro cuidado recomendado é com a lavagem das roupas do bebê, que devem ser enxaguadas diversas vezes para não deixar nada de sabão. O sabão preferido para fraldas e roupas é o sabão de coco, por ser mais neutro. Amaciantes podem ser usados em pequena quantidade, se tiverem pouco perfume e o bebê não apresentar alergia a eles.

Para minimizar o contato da urina e das fezes com a pele, podem ser empregados cremes de barreira (p.ex: pasta de óxido de zinco, aplicada no local pelo menos 4 vezes ao dia). Em alguns poucos casos, pode-se empregar cremes à base de corticóides, mas nunca por mais de duas semanas e sempre com indicação médica.

Havendo suspeita de candidíase, indica-se pomadas à base de nistatina, miconazol ou cetoconazol. Estas pomadas devem ser aplicadas na área de dermatite, a cada troca de fraldas. Caso o bebê apresente também sapinho na boca, este deve ser concomitantemente tratado com nistatina ou outros antifúngicos locais.

Para infecções bacterianas leves, indica-se agentes tópicos (p.ex: bacitracina). Infecções mais severas podem ser tratados com antibióticos de amplo espectro

Conclusão

A dermatite das fraldas em geral é fácil de ser diagnosticada e tratada, mas deve-se sempre ter em mente alguns diagnósticos diferenciais importantes para não incorrer em equívocos. A maioria dos casos resolve completamente após alguns dias, com a melhora da higiene local. A candidíase pode consumir várias semanas de tratamento, para observar algum progresso nos pacientes com candidíase.

Os raios solares atingem a nossa pele por ação linear direta, através da difusão dos raios pela atmosfera e através da reflexão dos mesmos....


Os raios solares atingem a nossa pele por ação linear direta, através da difusão dos raios pela atmosfera e através da reflexão dos mesmos. A exposição solar continuada promove um espessamento de todas as camadas da epiderme (camada mais superficial da pele), com exceção da camada basal, na qual os melanócitos (células que contém pigmentos que dão coloração à pele) tornam-se mais ativos. A exposição crônica aos raios solares, especialmente de indivíduos de pele clara, provoca não somente envelhecimento prematuro e acentuado, como também lesões pré-malignas (pré-cancerosas) e malignas (cancerosas).

Um estudo publicado em junho de 2000 pela revista Archives of Dermatology concluiu que o risco de desenvolvimento de melanoma, em caso de exposição contínua às radiações solares ultravioletas mostrou-se diminuído, diferentemente da exposição intermitente às radiações ultravioletas do sol, que leva a um risco aumentado de desenvolvimento de melanoma.

O melanoma, um tipo de câncer de pele, é muito mais comum na raça branca, isto é, indivíduos de pele clara, olhos claros, que mais se queimam do que se bronzeiam quando expostos ao sol, do que os morenos. Dos tumores cutâneos, o melanoma é o menos comum, porém é o que mais preocupa, por sua peculiar capacidade de se metastatizar (disseminar-se a outras partes do corpo), mesmo quando a lesão é ainda pequena.

No período entre dez e quatorze horas as radiações são mais lesivas pela maior quantidade de raios ultravioletas (UVB). Aproximadamente 90% das lesões de pele pré-neoplásicas (pré-cancerosas), carcinomas e melanomas, estes últimos, considerados lesões dermatológicas cancerosas, localiza-se nas áreas mais expostas ao sol (face, pescoço, mãos e braços). Em homens, a localização preferencial dos melanomas é a cabeça e tronco. Em mulheres, braços e pernas são regiões preferenciais dos melanomas. Nas pessoas morenas, as localizações preferenciais são as regiões das palmas das mãos e plantas dos pés. O efeito da radiação solar é cumulativo, isto é, vai se processando gradativamente com a idade, o que justifica a maior freqüência de câncer de pele nas últimas décadas de vida.

A incidência do melanoma vem crescendo indiscutivelmente em todo o mundo. Nos Estados Unidos, em 1935, a chance estatística de um indivíduo de pele clara adquirir um melanoma durante toda a vida era de 1 para 1.500. Em 1991, esta chance subiu para 1/105, e a previsão para este ano, é de 1 para 75. Apesar do aumento da incidência, a mortalidade está baixando. Atualmente, a taxa de mortalidade é de 70 a 80%. Uma vez que não houve ainda um desenvolvimento significativo no tratamento do melanoma metastático (um tipo de melanoma mais invasivo), pode-se concluir que a diminuição da mortalidade esteja relacionada com o diagnóstico mais precoce e o melhor entendimento da ocorrência da doença.

O estudo

A exposição solar é o principal fator de risco causal do desenvolvimento do melanoma, de acordo com um trabalho realizado pela Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer (International Agency for Reserarch on Câncer- IARC).

Neste trabalho, um estudo do tipo caso-controle, foram avaliados 583 pacientes, com idade entre vinte a sessenta e nove anos, originários da região sul de Ontário, Canadá. Estes pacientes foram identificados como portadores de melanoma cutâneo, através de relatórios provenientes de hospitais ou laboratórios de patologia, emitidos por patologistas, entre os anos de 1984 a 1986.

Os autores procederam à verificação da associação dos riscos de desenvolvimento de melanoma às diversas situações: a exposição intermitente e contínua à radiação solar ultravioleta, a época de exposição à radiação UV (adolescência ou idade adulta), e a interação destas condições a outros fatores de risco, como o tipo de pele do indivíduo.

Os pacientes foram avaliados através de um questionário estruturado e entrevista, que foram utilizados para o auxílio à obtenção de informações acerca da exposição solar e a reação da pele a esta exposição ao sol. A interação entre exposição contínua e intermitente à radiação solar ultravioleta foi avaliada por pesquisadores, coordenados pela Dr.ª Cattaruzza, através de indicadores pré-estabelecidos.

Foram utilizados cinco indicadores da exposição intermitente à luz solar, incluindo relatórios de férias feitos por pessoas com idade entre 12 e 18 anos e queimaduras causadas pelo sol, em um passado de cinco anos.

Para a avaliação da exposição contínua ao sol, durante a adolescência e nos cinco anos que antecederam a pesquisa, foram utilizados dois indicadores. O primeiro indicador referindo-se às atividades realizadas ao ar livre, entre as idades de 10 e 20 anos. O segundo, referindo-se ao tempo de exposição à luz solar, em média, no verão e durante o trabalho realizado por seis meses. A reação da pele quando exposta à luz solar foi utilizada pela primeira vez, como indicador de susceptibilidade.

Resultados

Os dados obtidos pelos pesquisadores foram ajustados para sexo, idade e reação da pele. A análise destes dados mostrou que a avaliação da exposição solar intermitente estava associada a um risco aumentado de desenvolvimento de melanoma, estatisticamente significativo, enquanto a avaliação da exposição contínua ao sol mostrou um risco reduzido para melanoma, também, estatisticamente significativo.

Entre as limitações do estudo incluem-se a precisão e a validade dos indicadores de exposição ao sol (exposição à radiação ultravioleta solar) utilizados.

A conclusão final deste estudo é de que os resultados são consistentes e podem contribuir para o desenvolvimento de estudos sucessivos acerca dos riscos de desenvolvimento de melanoma. Segundo o grupo da Dr.ª Cattaruzza, os seus resultados fornecem qualificação sustentada à idéia de que a exposição às radiações solares ultravioleta de maneira intermitente pode levar a um aumento do risco de desenvolvimento de melanoma, enquanto a exposição contínua à luz solar pode ter efeito protetor em relação ao melanoma. Pesquisas futuras acerca dos fatores de risco de melanoma devem ser direcionadas à elucidação do motivo e de como estes efeitos ocorrem, ressalta ainda a D.r.ª Cattaruzza.

 

Impulso dá prazer, mas pode desencadear doenças graves como obesidade e bulimia Por Natalia do Vale Ela é fato tão presente na vida das...


Impulso dá prazer, mas pode desencadear doenças graves como obesidade e bulimia
Por Natalia do Vale


Ela é fato tão presente na vida das pessoas que até foi incluída na lista dos 7 Pecados Capitais, ganhou dia de comemoração, neste dia 26 de janeiro, e não há quem não tenha resistido ou capitulado a ela ao menos uma vez: a gula.

Se exceder na quantidade de comida e de bebida pode provocar um prazer enorme, mas, por outro lado, traz consequências não tão agradáveis à saúde e bem- estar do nosso corpo, como o sobrepeso e até a obesidade.

Mas por que será que é tão difícil dizer não às tentações gastronômicas da geladeira, das padarias, restaurantes, supermercados e das ruas?

"Quando comemos, nosso cérebro recebe uma carga de dopamina, hormônio responsável pelo prazer. Ao olhar o alimento, ficamos com vontade de degustá-lo, porque nosso cérebro lembra-se do prazer que sentimos quando esta comida é consumida e aparece a vontade de comer determinado prato?, explica a nutróloga Paula Cabral, da Clínica Hagla, no Rio de Janeiro.


"O problema é quando este prazer que é benéfico para a saúde, age de forma descompensada no organismo e necessitamos de mais comida para que a produção de dopamina seja estimulada, daí comermos para satisfazer a gula e não a fome ", continua.

Os dois lados da gula

A gula é considerada um distúrbio alimentar, que se caracteriza pelo uso da comida como compensação por algo que não está indo bem em outras áreas da vida.

De origem emocional, ela desencadeada, principalmente por decepções. "É como se a pessoa descontasse a sua frustração nos alimentos", explica a nutróloga.

"Quando passamos a comer por impulso, ou seja, muito mais do que precisamos, as taxas de insulina em nosso organismo aumentam e nosso corpo se acostuma a ingerir sempre a mesma quantidade de alimentos, daí o aumento de peso", Paula.


Mas nem sempre ela deve ser vista como vilã. A gula é positiva quando funciona como uma reação natural do organismo diante da vontade de comer um determinado alimento e não interfere na saúde.

Quando é assim, a gula se apresenta de forma isolada e esporadicamente. "É muito bom quando ela está ligada a nossa vontade de comer um doce ou o almoço de domingo. Matamos a vontade de saborear as receitas, sentimos bem-estar e prazer e não prejudicamos nossa saúde física e mental", explica.

Quando comemos, nosso cérebro recebe uma carga de dopamina, hormônio responsável pelo prazerO lado negro da comilança é que ela pode se transformar facilmente em um transtorno e provocar doenças, alterando o funcionamento físico e mental de nosso organismo. Só que muitas vezes a pessoa demora a se dar conta que a gula está fazendo mal.

"Normalmente, a consciência vem quando o peso já está bem acima do normal", diz Paula. Alguns de seus efeitos mais graves são:

-Obesidade: é o efeito mais comum da gula, já que a pessoa que come por impulso, em geral, não percebe de imediato que está com um distúrbio. "Como os níveis de insulina sobem e o organismo se acostuma com aquela nova quantidade de alimentos que a pessoa passa a ingerir por compulsão, o ganho de peso é inevitável", diz Paula.

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- Provocar mais frustração e tristeza na medida em que a pessoa percebe que não está conseguindo resolver sua dor emocional através da comida.

"A paciente não consegue aliviar a dor ao comer muito e fica ainda mais deprimida, porque sabe que está exagerando na dose e vai engordar. O resultado desta situação é um problema duplo: a insatisfação com a vida emocional e com o próprio corpo", explica Paula.

-Anorexia e bulimia: a gula pode ser responsável por desencadear os dois problemas, já que em ambos os casos o paciente passa a estabelecer uma relação deturpada com os alimentos em função de aspectos emocionais. "A anorexia e a bulimia podem se manifestar quando a pessoa engorda demais em razão desta gulodice e para de comer ou rejeita os alimentos numa tentativa de perder peso".

Controlando a gula

A nutróloga Paula Cabral explica que o tratamento para a gula deve ser interdisciplinar e envolver nutricionistas e psicólogos para que causas e efeitos sejam controlados: "Não adianta fazer um tratamento alimentar com uma dieta equilibrada, se a paciente não resolveu seus traumas emocionais. Para que o problema seja resolvido, deve haver um equilíbrio entre corpo e mente", explica Paula Cabral.

Fique de olho nas dicas da especialista:

1.Reeduque seu cérebro, para trabalhar a compulsão pela comida. Antes de descontar as suas frustrações na comida, procure repensar suas atitudes e tente achar a origem do problema, assim, verá que comer demais não é a solução.

2. Coma devagar e apenas quando tem vontade de comer.

3. Não se prive de comer. "Às vezes trocamos o sorvete pela cenoura só para dizer que controlamos nosso impulso, mas depois de alguns minutos, tomamos o sorvete também. O segredo não está na restrição alimentar e sim na quantidade de alimentos que ingerimos", explica.

A quinoa, mesmo não sendo tão conhecida no Brasil quanto a soja ou a linhaça, grãos considerados muito benéficos para a saúde, aos poucos ...



A quinoa, mesmo não sendo tão conhecida no Brasil quanto a soja ou a linhaça, grãos considerados muito benéficos para a saúde, aos poucos começa a fazer parte do cardápio dos brasileiros, que buscam os benefícios desse alimento, rico em ferro, fósforo, cálcio, vitaminas B1, B2 e B3.

A quinoa possui também vitaminas C e E, embora em menores quantidades. Grão originário da Bolívia, a quinoa tem alto poder nutritivo, e além da grande quantidade de vitaminas e minerais, é bastante rica em fibras.

O consumo deste alimento é mais difundido na forma de grãos, podendo ser utilizada no preparo de pães, pudins, mingaus, massas para biscoitos ou panquecas, ou da forma que melhor agradar ao paladar do consumidor. É possível também cozinhar o grão e usá-lo na salada, ou em sopas ou junto com o arroz. No entanto, também as folhas podem ser consumidas refogadas e os botões das flores cozidos como brócolis.

Vale lembrar que é recomendável lavar os grãos da quinoa em água quente antes de consumi-los, para que sejam melhor aproveitados os valores biológicos de suas protéinas.

Base da alimentação no império Inca, a quinoa ficou conhecida como grão sagrado. Outros benefícios do consumo desse cereal (que pode ser encontrado também na forma de flocos e farinha), são a prevenção de doenças como câncer de mama, osteoporose e problemas cardíacos. Ajuda, ainda, a melhorar a imunidade e a memória e a recuperar os tecidos.

Hoje em dia, quando é grande a preocupação com alimentação saudável e balanceada, a quinoa pode ser uma opção para quem tem prisão de ventre. Rica em fibra, ajuda no bom funcionamento do intestino e é boa também para quem faz dieta com o intuito de emagrecer. É que o consumo da quinoa prolonga a sensação de saciedade. Representa uma ótima fonte nutricional para populações mais carentes. Serve de opção para celíacos, já que não contém glúten e para vegetarianos, pois substitui perfeitamente o consumo de carne vermelha. E mais: é indicada para idosos e para atletas que treinam pesado.

Qual exatamente é a diferença entre os produtos diet, light e zero? Quais as propriedades de cada um desses grupos? É muito comum a gen...



Qual exatamente é a diferença entre os produtos diet, light e zero? Quais as propriedades de cada um desses grupos?

É muito comum a gente confundir e comprar gato por lebre. Por exemplo, tem produtos diet que são bem calóricos e devem ser evitados por quem está fazendo regime. Confira as dicas!

Principais indicações
Diet - Isenção de açúcar e/ou proteína e/ou gorduras - Indicado para portadores de doenças metabólicas como diabetes. Cuidado: alimentos diet podem ter valor calórico maior que aqueles que contêm açúcar. Nem sempre são úteis para perda de peso;

Light - Redução de calorias, açúcares, gorduras, sódio ou outro nutriente em relação ao produto original. Indicado para pessoas que desejam reduzir o teor de açúcares, gorduras ou sal na alimentação. Cuidado: nem todo alimento light é próprio para perda de peso. A redução calórica em certos alimentos é muito pequena;

Zero - Isenção de açúcar com redução de calorias ou isenção de nutrientes em relação ao produto original - De modo geral as indicações são semelhantes ao dos alimentos light. Quando o alimento é zero por isenção de açúcares também pode ser consumido por portadores de diabetes.

Principais diferenças entre os produtos Diet, Light e Zero
- O alimento diet é formulado com modificações especiais para se adequar a diferentes dietas ou indivíduos com necessidades metabólicas específicas. Nessa categoria estão os alimentos com restrição e/ou isenção de nutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras e sódio), alimentos para controle do peso e, especificamente, alimentos para dietas de ingestão controlada de açúcares, como por exemplo, dietas para portadores de diabetes.
- O termo light indica diferenças na composição de um produto em comparação a um produto tradicional. Um alimento é considerado light quando apresenta redução mínima de 25% das calorias ou de algum nutriente em relação ao original, como por exemplo, gordura. Alguns pães são considerados light pelo seu teor reduzido de gorduras e não, necessariamente, de calorias.
- Já o zero foi o último a integrar os termos empregados em embalagens de alimentos. O nome zero indica que o alimento apresenta restrição ou isenção de algum nutriente em comparação com a versão tradicional. Se a isenção for de açúcares, o produto ainda deve apresentar valor calórico reduzido. Um caso de alimento zero são os refrigerantes, que são isentos de açúcar e possuem muito menos calorias em comparação ao produto original.

Na prática
Para se ter uma idéia, 1/3 de uma barra de chocolate ao leite de 30g contém 132 Kcal (calorias) e 7,3g de gorduras totais enquanto que a mesma quantidade de chocolate ao leite diet possui 142 Kcal e 9,9g de gorduras totais. Neste caso, o produto diet é isento de açúcares, porém apresenta maior teor de calorias e gorduras que o original. Não é indicado para perda de peso, somente para dietas restritas em açúcar.

No caso de refrigerantes, os produtos diet, light e zero não contêm açúcar e apresentam nenhuma ou menos que 4 Kcal por 100ml. A mudança da terminologia não implica em diferenças nutricionais significativas e a diferença entre os produtos está no tipo e quantidade de adoçantes utilizados. Nos refrigerantes a base de cola, uma lata de 350 ml, nas versões diet, light e zero, apresenta zero Kcal (calorias) e zero grama de açúcar. Já a versão comum possui 148 Kcal e 37g de açúcar.

No Egito, os lábios femininos eram pintados pelas mulheres dos faraós, que para se enfeitar recorriam às alternativas naturais de substânc...


No Egito, os lábios femininos eram pintados pelas mulheres dos faraós, que para se enfeitar recorriam às alternativas naturais de substâncias que davam um aspecto mais saudável aos lábios.

Já na Grécia, no século II, havia uma lei que impedia que as mulheres usassem batom antes do casamento. Na Espanha do século VI, só usavam batom mulheres das classes mais nobres. Em 1921, o batom ganhou o formato atual de estojo, e começou a ser comercializado em Paris. Miss Pearl Pugsley, nos Estados Unidos, aos dezessete anos, foi notícia ao ter que retornar para casa, vinda do colégio, por utilizar batom. O batom se tornou objeto do desejo e sucesso foi tamanho que em 1930 os batons dominaram o mercado americano e daí espalharam-se pelo mundo afora.

Agora, pensar em maquiagem, é pensar em batom. Durante toda a historia da humanidade, o batom foi considerado apenas como um instrumento de poder,e manipulação, por isso pergunto: quantos batons você tem na sua bolsinha ou malinha de make up?? Com certeza deve ser mais do que um.

Com forte poder de transformação, para as mulheres o batom é um aliado de todas as horas. Ele levanta a auto-estima, deixa a mulher mais bonita, sedutora e confiante para conquistar e se destacar na multidão. Não existem regras para usar tons mais fortes na boca. Durante o dia ou à noite, basta ter cuidado e não exagerar. O batom é um cosmético que contém uma energia psicológica poderosa e passá-lo nos lábios pode transformar seu humor.
  Veja ao lado o que cada formato diz a respeito da sua personalidade.

Ponta de um só lado: Quanto mais fina a ponta, maior a determinação de quem usa o batom. É uma guerreira. Na verdade, é segura, ambiciosa e, talvez por isso, não meça esforços para alcançar o que quer.

Ponta arredondada: Inteligente e glamurosa, é uma pessoa que adora surpresas e todo tipo de mudanças. O que mais a incomoda é a monotonia. Talvez esse seja o principal motivo para que esteja sempre mudando o guarda-roupas, a casa, o namorado...

Ponta em forma de cadeira: Pessoa brincalhona que vive em busca de aventuras. Faz amizade com facilidade e é uma ótima ouvinte, uma amiga para todas as horas. Entretanto, caso o “encosto” da cadeira fique muito alto, é preciso prestar mais atenção aos sintomas de estresse.

Ponta em diagonal: É uma pessoa do bem e, aos poucos, as pessoas que a rodeiam se dão conta disso. Algumas vezes dá a impressão de ingenuidade. Caso o batom fique assim até o final, significa que nunca será má. Lembre-se: a bondade é uma qualidade de poucos.

Ponta em forma de casinha: Muitas pessoas a definem como zen, pois está sempre disposta a experimentar uma nova forma de terapia alternativa. Na verdade, tudo o que procura é o equilíbrio entre mente e corpo. E, no fundo, isso nada mais é que uma maneira de se conhecer melhor.

Ponta em formato de chapéu: É uma estrategista. Gosta de fazer planos e guardá-los até o último minuto. Entretanto, isso não significa que os insights ficarão apenas no campo das idéias. Pelo contrário, na hora certa, sabe como colocá-los em prática.

Forma de gota: É o tipo durona. Não chora na frente dos outros e nunca revela seus segredos a ninguém. Por isso, precisa estar sempre atenta as formas de exteriorizar seus sentimentos para não pifar.

Ponta afiada: Honesta e boa amante, é daquelas que gosta das coisas planejadas e relacionamentos transparentes. A organização é seu ponto forte: adora deixar as coisas em ordem e, algumas vezes, não se dá conta de que exagera.

Ponta plana: Romântica, sincera e leal com os amigos, é capaz de guardar um segredo como poucos. Tímida, muitas vezes nem mesmo tem noção do potencial e, por isso, esconde alguns talentos do resto do mundo.

Ponta em forma de bala: Quieta, delicada, esperta e surpreendente. As vezes, essas qualidades podem ser confundidas, dando a impressão de que é pegajosa. Sabendo disso, costuma enclausurar seus sentimentos e esconder suas qualidades dos outros. Tem um ar meio misterioso, capaz de deixar as pessoas curiosas a seu respeito.

Duas pontas laterais: Habilidosa e talentosa, é uma dessas pessoas que não consegue ficar parada. Ama a vida e está sempre rodeada de amigos. O que não é problema, pois, em geral, tem o dom de deixar as pessoas a vontade e acaba sendo a anfitriã perfeita. Ainda assim, tem seus momentos de carência e precisa muito do carinho das pessoas que a cercam.

Torre torta: Uma grande amiga, adora badalações e não perde uma festa. É sempre uma das primeiras pessoas a ficar sabendo de tudo o que acontece com as pessoas que a rodeiam. Mas nem sempre consegue guardar segredos. Atenção para a torre do batom, pois se ela cair, indica crise interior.

Fonte da parte de personalidade: Revista IstoÉ Gente

Muitas mulheres se queixam deste incomodo, e em muitos casos ela pode ser evitada com a prática de exercícios e alimentação adequada. A ...



Muitas mulheres se queixam deste incomodo, e em muitos casos ela pode ser evitada com a prática de exercícios e alimentação adequada.

A dismenorréia, é popularmente conhecida como cólica menstrual, um problema que costuma incomodar muitas mulheres e sua principal característica é uma dor abdominal baixa que costuma começar algumas horas antes ou concomitantemente à menstruação, podendo durar de horas a dias. A dor pode irradiar para a região lombar e para as coxas, sendo mais intensa geralmente no primeiro dia da menstruação.

Em boa parte dos casos, a dor pode ser acompanhada por alguns sintomas como náuseas; vômitos; fadiga, nervosismo, cefaléia, sudorese, vertigem, lombalgia, diarréia, etc, podendo ser classificada como primária ou secundária. A primária caracteriza-se pela ausência de doença pélvica que justifique os sintomas. Já a secundária está associada a alguma doença pélvica que pode ser responsável pela dor menstrual. As causas mais frequentes são: endometriose, miomas, doença inflamatória pélvica etc.

Para diagnosticar o caso a mulher pode incluir exame físico e ginecológico, e podem ser solicitados também exames complementares.

O tratamento da dismenorréia pode incluir diferentes abordagens, a depender de cada caso. Entre as possibilidades estão medicamentos, como antiinflamatórios, e tratamento hormonal. Mas atenção! Nunca utilize medicamentos por conta própria! É essencial que haja orientação, prescrição e acompanhamento médico do tratamento.

Veja abaixo algumas dicas que podem ajudar a evitar as dores das cólicas:

- Praticar atividade física regularmente (com orientação médica);
- Manter alimentação rica em proteínas e vitaminas, sem excesso de gordura, álcool, cafeína e sal;
- Eliminar o cigarro.

A educação e a informação são essenciais, em todas as fases da vida da mulher. Conhecer o significado da menstruação, saber a forma como ocorrem os ciclos menstruais e seus sintomas associados - tudo isso é de grande importância. Quanto mais a mulher conhece o seu corpo, melhor ela aprende a cuidar de si e da sua saúde!

E não se esqueça: Consulte regularmente o ginecologista, mesmo que não tenha qualquer sintoma. A consulta periódica é de grande importância para a prevenção e a detecção precoce de eventuais problemas. É, portanto, uma atitude preciosa para o cuidado com a sua saúde global.

A leguminosa é originária do Oriente Médio, região cuja cultura gastronômica ainda se baseia nas proteínas do grão-de-bico. O seu cultivo f...


A leguminosa é originária do Oriente Médio, região cuja cultura gastronômica ainda se baseia nas proteínas do grão-de-bico. O seu cultivo foi desenvolvido pelas civilizações grega, romana e egípcia, mas a sua divulgação pelas regiões subtropicais deveu-se essencialmente aos navegadores portugueses e espanhóis, e a sua difusão pela Ásia pode ser creditada aos comerciantes indianos. O grão-de-bico tem sido cultivado no Oriente Médio desde aproximadamente 8000 a.C.

O grão-de-bico é um legume com importantes qualidades culinárias e nutritivas, sendo rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. Além disso, devido à grande quantidade de celulose contida na casca, o grão-de-bico estimula o funcionamento dos intestinos.

Do ponto de vista nutricional, é um excelente alimento. Devido à sua grande quantidade de amido, é usado pelo nosso organismo como fonte de energia. É pobre em água e gorduras, e está isento de colesterol. E também ajuda no emagracimento, pois contém baixas calorias.

Em média, uma colher de sopa tem 69 calorias. Sabe-se também que o grão-de-bico é um grande aliado contra a tristeza. É provável até que os nossos ancestrais soubessem desse efeito, já que a leguminosa é originária do Oriente Médio e tem sido cultivada desde aproximadamente 8000 a.C. Acredita-se que o aminoácido triptofano é a grande estrela, pois ajuda a produzir a serotonina, que dá a sensação de bem-estar, satisfação e confiança.

Caldinho de grão-de-bico

Ingredientes:
2 tomates descascados
½ maço de salsão
2 cebolas
4 dentes de alho
Sal a gosto
1 kg de grão-de-bico
2 peitos de frango grandes
1 colheres de chá de pimenta do reino
Pimenta malagueta a gosto
4 colheres de sopa de azeite extra virgem
3 tabletes de caldo de galinha
1 colher de sopa de vinagre

Modo de preparar:
Cozinhe o grão-de-bico, bata no liquidificador e coe. Cozinhe os peitos de frango com bastante água, até desmanchar. Misture com o grão-de-bico resfriado. Bata a cebola, tomate e o alho. Misturar com o caldo. Bata o salsão e coe. Junte todos os ingredientes restantes e deixe cozinhar até engrossar. Sirva em canequinhas nos dias de frio.

"A adolescência chega e muitas vezes com ela as primeiras experiências sexuais. Nem todo mundo sabe, mas o despertar da sexualidade na...


"A adolescência chega e muitas vezes com ela as primeiras experiências sexuais. Nem todo mundo sabe, mas o despertar da sexualidade nada tem a ver com a genitalidade, normalmente acentuada nesta fase da vida. Quando o ser humano nasce, já começa a desenvolver sua própria sexualidade. Entretanto, em uma sociedade que erotizou o sexo, incentivando sua prática a qualquer custo, as pessoas perderam o referencial. Muitas acreditam que os únicos riscos do sexo são físicos, como uma gravidez indesejada ou a contaminação pelo vírus HIV. Os especialistas, no entanto, alertam que viver plenamente as experiências sexuais pode trazer outros problemas: traumas que, sem tratamento adequado, serão carregados por toda vida".

Sexualidade é Vida

A sexualidade será sempre a associação da própria genitalidade, do carinho, do afeto, do amor e, principalmente, da comunicação. Nem sempre, sua manifestação se dará entre amantes. "De maneira alguma, a sexualidade quer dizer apenas a relação sexual, a penetração ou a simples preocupação com os genitais. Ela é algo mais amplo, que passa a existir com o nascimento do indivíduo. Sexualidade significa vida", esclarece o Dr. Leonardo Goodson, ginecologista com especialidade em Sexualidade Humana.

Sexo e Idade

O médico explica que as características dessa sexualidade são variadas conforme a idade. Nas crianças com idades entre zero e 18 meses, começa o processo de aprendizagem da identidade homem/mulher e dos papéis sexuais. "Neste período, a criança passa a lidar com a representação cultural do que é ser homem ou mulher. É nessa fase que o bebê começa a experimentar o próprio corpo e a ter as primeiras experiências sexuais, ganhando intimidade e confiança principalmente com a própria mãe", explica o ginecologista.

A apreciação e o exame dos próprios genitais ocorre entre os 18 meses e os três anos de idade. Depois disto, até os quatro anos, a criança tem sua própria explicação sobre a origem dos bebês, sendo capaz de assimilar atitudes sexuais - negativas ou positivas - do meio onde vive. Entre cinco e seis anos, a criança apresenta idéias fantásticas de como os bebês são gerados. É neste período, que o outro começa a ser incluído nos jogos sexuais. "A partir dos sete anos, apesar do interesse em assuntos sexuais, a criança fica retraída com os contatos mais íntimos. Mesmo assim, mantém brincadeiras sexuais com crianças do mesmo sexo", lembra o médico.

Adolescência

As profundas transformações da puberdade começam aos 10 anos, quando a criança conhece também a prática da masturbação. A partir de então, acentua-se o desejo de relacionamento com o outro. O Dr. Leonardo Goodson explica que, normalmente, os adolescentes com 14 anos têm um amigo íntimo e canalizam o erótico para histórias, confidências e piadas. Com 15 anos, ocorre a abertura para a heterossexualidade e o adolescente começa a ter sua identidade sexual afirmada. "Dos 17 aos 23 anos, essa identidade é consolidada e o jovem passa a ter um objeto amoroso único, com quem mantém intercâmbio amoroso. Neste período, ele passa a dar e a receber", detalha o Dr. Goodson.

É a partir da adolescência que o jovem começa a se preocupar com os riscos trazidos pela Aids. A desinformação costuma reforçar os preconceitos. Segundo o Grupo pela Vida, do Rio de Janeiro, algumas situações vividas entre duas pessoas não trazem ameaça de contaminação pelo vírus HIV. Trocar beijos e carícias; apertar as mãos; ter contato com suor, lágrima e saliva; usar os mesmos pratos, talheres, copos, vasos sanitários ou assentos; não significam riscos. "A preocupação é justificável, mas nos esquecemos que a convivência com um soropositivo pode ser saudável, sem que nos tornemos preconceituosos", alerta o médico.

Riscos Orgânicos e Prevenção

A Aids não é o único risco trazido com o início de uma vida sexual ativa, apesar de ser o mais temido. A gravidez indesejada e a contaminação por outras Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs) também merecem atenção. "A pílula e a camisinha não são as únicas formas de prevenção. Existem outros métodos que podem ser adotados, desde que haja o acompanhamento de um médico ou orientador sexual. Quando se pensa em adolescência, as recomendações mais comuns são a pílula para a gravidez indesejada e a camisinha para as DSTs", explica o dr. Goodson. Para evitar a gravidez, é possível adotar ainda métodos como o coito interrompido, a temperatura basal e a tabelinha. No entanto, são opções menos confiáveis. Os métodos chamados de barreiras são os preservativos masculino e feminino, o diafragma e o Dispositivo Intra-uterino (DIU). Há ainda os anticoncepcionais orais (pílula) e os injetáveis (mensal e trimestral), além da laqueadura tubária e a vasectomia.

Erotização e Virgindade

A sociedade erotizada chama a atenção para os riscos físicos do sexo, esquecendo-se de outro ponto que é tão importante quanto a saúde do corpo: a mente sadia. Atualmente, a mídia tem sido o meio mais feroz de incentivo à vida sexual. No entanto, este incentivo tem uma proporção infinitamente mais voltada para o lado negativo. "Na televisão, por exemplo, são muitas horas voltadas para o desrespeito ao próximo, para o incentivo de receber mais do que dar; e poucos minutos de orientação sexual adequada, principalmente para os adolescentes. É preciso lembrar que sexo é bom, quando é bom para os dois", opina o ginecologista. Um dos exemplos de erotização diz respeito à forma como a sociedade encara a virgindade. O médico explica que ser virgem não significa de maneira alguma estar fora do mundo atual, mas estar em um momento de reflexão. "A pessoa virgem ainda não se sente preparada para enfrentar a relação sexual com a maturidade que ela merece. E isto independe da idade", orienta.

Como as pessoas desconhecem este verdadeiro sentido da virgindade, torna-se antiquado ser virgem. Atualmente, muitos adolescentes preferem dizer diante da turma que já tiveram a primeira relação sexual, para não ser massacrados diante de comentários e piadas dos colegas.

Hímen

"A virgindade é simbolizada pela perda do hímen pela mulher e pela primeira relação sexual do homem. Mas ela precisa ser vista de forma mais ampla. A virgindade será sempre perdida quando iniciarmos um novo relacionamento, independente de ser o primeiro ou não", afirma o Dr. Goodson. O médico defende que o hímen não direcione o que é ser virgem e, sim, o contato com um novo parceiro, que sempre vai representar uma nova descoberta. Assim, ao longo da vida, a pessoa estará sempre perdendo a virgindade a cada novo encontro.

O ginecologista detalha que estar maduro para a primeira relação sexual é compreender o que ela significa e saber lidar com os problemas que ela pode trazer. A gravidez indesejada, as DSTs e os problemas relacionais são algumas das dificuldades que podem aparecer. No entanto, vivido de forma adequada, o sexo possibilita que a pessoa usufrua de imensos prazeres.

Compreensão Traz Maturidade

A falta de compreensão de como a sexualidade e o sexo devem ser encarados traz inúmeros riscos - orgânicos e psicológicos. "A gravidez indesejada, as DSTs, a insatisfação pessoal, o arrependimento, as disfunções sexuais tardias e as dificuldades no relacionamento são alguns desses riscos", diz o médico. O profissional orienta que todo passo na vida deve, se possível, ser planejado, diminuindo as chances de se tornar um problema. Minimizar esses riscos será sempre uma responsabilidade de cada indivíduo, que deve buscar a orientação adequada, por meio de profissionais de saúde, professores de orientação sexual, livros especializados e a própria compreensão. "Entender a si mesmo será sempre algo significativo para adquirir a maturidade necessária para a vida", lembra.

Traumas

O trauma psicológico aparece sempre que a pessoa se inicia em qualquer área sem estar preparada. Os problemas psicológicos futuros, neste caso, são inevitáveis. No caso sexual, a iniciação inadequada pode refletir na conduta dos anos seguintes, trazendo ansiedade durante a relação sexual, disfunções e dificuldades no relacionamento. Todos estes problemas influenciam no cotidiano, porque o sexo faz parte da vida e, como tal, é primordial que seja bem vivenciado.

Conflitos

Para algumas pessoas, as experiências sexuais só ocorrem anos mais tarde, apesar de a adolescência ser um momento da vida em que a própria biologia leva ao envolvimento sexual. Para quem ultrapassou esta fase e não vivenciou o sexo, o risco de conflito é grande. No entanto, se a pessoa está bem consigo mesma, lembrando que a sexualidade envolve afeto, carinho e comunicação e não apenas genitalidade, não haverá problemas. Se existe o conflito, é necessário buscar ajuda profissional. O indivíduo deve buscar o equilíbrio da vida sexual, parando de exigir de si mesmo uma atitude que não pode ser assumida naquele momento.

"Muitas mulheres que têm alterações menstruais e/ou não conseguem engravidar podem estar diante de um distúrbio endócrino-ginecológic...



"Muitas mulheres que têm alterações menstruais e/ou não conseguem engravidar podem estar diante de um distúrbio endócrino-ginecológico relativamente freqüente. Outros sintomas comuns são a obesidade e o aparecimento de pêlos espessos na face, tórax, abdome e coxas que podem incomodar bastante. O que pode estar acontecendo com você mulher? O que pode ser feito para que todas essas alterações deixem de fazer parte do seu dia-a-dia, para que você viva sua sexualidade e maternidade com mais saúde e felicidade?

Introdução

A síndrome do ovário policístico é uma das desordens endocrinológicas mais comuns afetando aproximadamente 6% da população feminina em idade reprodutiva. É a causa mais comum de infertilidade anovolutória (sem ovulação) sem, no entanto se saber a causa ou o defeito de base. É uma síndrome importante por acometer um grande número de mulheres em plena idade fértil. Novas descobertas e conhecimentos sobre a desordem, sua relação com outras alterações endócrinas e com repercussões cardiovasculares têm sido feitas. Um estudo de revisão foi feito pelos Drs. Melissa H. Hunter e James J. Sterrett, ambos da Universidade de Medicina da Carolina do Sul – Charleston, EUA. Nesse estudo são apresentados os diversos aspectos dessa desordem, bem como seus sintomas e as alterações no organismo, seu diagnóstico, seu tratamento e suas complicações.

O Que é Síndrome do Ovário Policístico (SOP)?

A SOP é um distúrbio que se manifesta de diversas formas. A presença de amenorréia (ausência de menstruação por mais de três ciclos ou seis meses), de hirsutismo (aparecimentos de pêlos mais grossos em locais dependentes da ação de andrógenos como o tórax, o queixo, entre o nariz e o lábio superior, o abdome inferior e as coxas) e o aumento dos ovários ocorrem somente nos casos avançados. As mulheres afetadas têm sintomas de aumento de andrógenos (hormônios masculinizantes), irregularidades menstruais e amenorréia. A síndrome se inicia na puberdade e é progressiva.

O desenvolvimento de técnicas mais apuradas de ultra-sonografia tem possibilitado maior detalhamento do aumento dos ovários. Há vários estudos sendo conduzidos sobre as alterações endócrino-metabólicas relacionadas com a síndrome e, no momento, o tratamento visa a diminuição das complicações futuras relacionadas com a anovulação(ausência de ovulação) e com a exposição às alterações hormonais.

Qual é a sua Causa?

O mecanismo preciso ainda não é conhecido. No entanto, já é sabido que há um aumento na produção de insulina devido a uma diminuição de sua ação nas células do organismo. Esse aumento leva a uma maior produção de andrógenos (hormônios masculinizantes) pelos ovários. Além disso, há uma disfunção no equilíbrio de dois hormônios da hipófise responsáveis pelo controle dos ovários: LH X FSH.(LH-hormônio luteinizante e FSH-hormônio folículo estimulante)

Seus Sintomas e Sinais Físicos

A anovulação, obesidade, hirsutismo e presença de múltiplos cistos pequenos em ambos ovários são os sinais clássicos. No entanto, um amplo espectro de alterações clínicas e laboratoriais também faz parte do quadro. O instituto nacional de saúde norte-americano definiu que o aumento de andrógenos e a anovulação são duas características capazes de levar ao diagnóstico. É importante, no entanto, que se descarte outras causas como tumores secretores de andrógeno, doenças da glândula supra-renal e aumento da produção de prolactina (hormônio produzido pela hipófise).

Os sintomas mais comumente queixados pelas mulheres são: irregularidades menstruais, infertilidade, obesidade e sintomas relacionados com aumento de androgênios – hirsutismo e acne. A maioria das mulheres tem a primeira menstruação numa idade normal, mas iniciam com ciclos irregulares que gradualmente se tornam mais irregulares, geralmente levando a amenorréia.

Recentemente tem sido mostrado a associação da SOP à resistência periférica à ação da insulina o que pode levar à intolerância à glicose e ao diabetes mellitus tipo 2.

Quais são as Possíveis Complicações da SOP?

A SOP não tratada tem progressão até a menopausa, quando devido à falência ovariana, cessa a produção de estrógenos e andrógenos. Estudos em andamento têm relacionado a SOP com um maior risco de doenças cardiovasculares o que fica reforçado devido às alterações de gorduras (colesterol total e frações e triglicérides) corporais também presentes na SOP.

As outras complicações estão relacionadas com as alterações resultantes da anovulação: infertilidade, irregularidades menstruais variando de amenorréia a hemorragias uterinas, hirsutismo e acne. Mais importante ainda é a exposição do endométrio (revestimento interno uterino) contínua ao estrogênio, sem a presença da ação da progesterona contrabalançando-o, por encontra-se ausente devido às alterações hipófise – ovarianas. Essa exposição contínua pode propiciar o aparecimento de câncer de endométrio cujo risco é três vezes maior em mulheres com SOP. Além disso, há estudos sugerindo que a anovulação crônica durante a idade fértil, está relacionada com maior risco de câncer de mama após a menopausa.

Outras Causas de Anovulação na Idade Reprodutiva

Atividades físicas extenuantes

Falência ovariana precoce

Tumor benigno hipofisário produtor de prolactina

Drogas com ação progestínica

Hiper ou hipotireoidismo

Desordens alimentares

Hiperplasia congênita da supra-renal

Tumores virilizantes da supra-renal

Tumores de ovário

Exames Laboratoriais

Vários exames devem ser solicitados para a avaliação do padrão hormonal e a forma dos ovários. Inicialmente, deve-se fazer um teste de gravidez, que necessita ser descartada em qualquer mulher em idade fértil que esteja sem menstruar. Deve-se solicitar uma ultra-sonografia para avaliar os ovários que, em caso de SOP, demonstrarão pelo menos oito imagens periféricas com menos de 10 mm de diâmetro. O nível sangüíneo de vários hormônios pode ser avaliado: testosterona, androstenediona, LH, FSH, estradiol, estrona, prolactina, insulina em jejum além de glicose em jejum. Outros exames poderão ser necessários para excluir as outras causas mencionadas acima. Um exame de colesterol total e frações também deve ser realizado para avaliar do padrão lipídico e a necessidade de se tomar medidas modificadoras. A pressão arterial deve ser medida anualmente para se descobrir precocemente uma hipertensão arterial.

Tratamento

O tratamento é direcionado aos sintomas por não se saber, ao certo, a causa da SOP. O objetivo é a manutenção de um endométrio normal, a antagonização da ação dos androgênios nos tecidos alvos, a diminuição da resistência à insulina e a correção da anovulação. O desejo de fertilidade é importante e está relacionado com um tratamento diferente.

Modificação Comportamental

Diminuição de peso, dieta e exercícios. São muito importantes mesmo quando juntos ao tratamento medicamentoso. A diminuição de peso diminui os níveis de testosterona, de insulina e de LH.

Medicamentos

Para mulheres que não querem engravidar, pode-se usar drogas com ação progestínica, por 10 a 14 dias por mês, para contrabalançar a ação estrogênica no endométrio. Não há supressão de produção de andrógenos (Medroxyprogesterona ou Noretindrona).

Outra opção para essas pacientes é a pílula anticoncepcional de doses baixas. As vantagens dessa terapia são: contracepção, prevenção de crescimento e câncer endometrial, normalização dos ciclos menstruais e tratamento da acne e hirsutismo (melhora seis meses após uso). Drogas antiandrogênicas podem ser associadas para o tratamento do hirsutismo com maior rapidez (Espironolactona, etc).

Drogas análogas aos hormônios liberadores de gonadotropinas devem ser usadas em pacientes que não respondem ao tratamento acima. Cuidado com seus efeitos colaterais ósseos e vaginais.

Para as pacientes que desejam engravidar, deve-se utilizar indutores de ovulação (Citrato de Clomifeno). Tais mulheres devem procurar um serviço especializado em infertilidade.

Uma nova forma de tratamento tem sido o uso de Metformina, uma droga que aumenta a sensibilidade da insulina, utilizada no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Estudos preliminares demonstraram um retorno à atividade menstrual em 68% a 98% das mulheres com SOP que utilizaram-na. Não é o tratamento padrão, mas pode ser uma possibilidade real futura.

Em fim, a importância da descoberta dessa desordem por uma mulher não tem como ser mais enfatizada. O seu controle influi drasticamente em toda a saúde feminina, desde suas raízes sexuais mais profundas, sua fisionomia e imagem corpórea e também na prevenção de doenças sérias que possam vir a aparecer.

O auto exame da mama é um exame mensal que a mulher pode fazer em si mesma para verificar a presença de câncer nos seios. Quando fizer o a...



O auto exame da mama é um exame mensal que a mulher pode fazer em si mesma para verificar a presença de câncer nos seios. Quando fizer o auto exame na mama, deve procurar por protuberâncias, ondulações, checar a espessura dos seios e liberação de líquidos pelo mamilo.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum nas mulheres americanas. Uma em cada dez mulheres desenvolvem-no. A maioria dos casos de câncer de mama são descobertos através do auto exame. Quando o câncer de mama é descoberto cedo e tratado corretamente, as chances de cura são melhores. Toda mulher deveria fazer auto exame da mama regularmente.

Qual é a melhor hora para examinar os seios?

Examine seus seios uma vez por mês no fim de seu período menstrual, quando seus seios normalmente já não estão mais sensíveis ou inchados. Se você já teve a menopausa ou teve histerectomia, examine seus seios no primeiro dia do mês ou quando achar melhor, uma vez por mês.

Como fazer o auto exame?

O auto exame no seios consiste nos seguintes 5 passos:

Primeiro passo:

Examine seus seios no chuveiro ou na banheira pois as mãos escorregam mais facilmente quando a pele está molhada. Com seus dedos esticados, mova-os em toda a área de cada seio, procurando por protuberâncias, caroços duros e verifique a espessura.

Segundo passo:

Fique de pé em frente ao espelho e olhe os seios. Olhe primeiro com os braços esticados ao lado do corpo, depois com as mãos sobre a cabeça, depois com suas mãos na cintura apertando bem para que seus músculos do peito estejam flexionados. Procure por protuberâncias, diferenças em tamanho e formato e inchaço ou ondulações na pele. É normal os seios não serem exatamente iguais.

Terceiro Passo:

Examine seus seios com os dedos enquanto estiver sentada ou de pé. Devagar e metodicamente aperte o seio com a mão oposta a ele. Com seus dedos esticados, trabalhe na direção circular ou em espiral, começando do mamilo e movendo gradativamente para fora.

Quarto Passo:

Deite e repita o terceiro passo. Coloque um pequeno travesseiro ou uma toalha enrolada atrás de seu ombro esquerdo e ponha o braço esquerdo atrás da cabeça. Isso distribui o tecido dos seios mais igualmente no tórax. Use sua mão direita para examinar o seio esquerdo, como no terceiro passo, e então use a mão esquerda para examinar o seio direito. Sinta se existe algum caroço que não existe na mesma área do outro seio.

Quinto passo:

Aperte o mamilo de cada seio gentilmente entre o polegar e o dedo indicador. Fale para seu médico imediatamente caso ocorra alguma descarga de fluido.

Quando devo procurar o médico?

Se achar alguma protuberância, ondulação ou liberação de fluido durante o seu auto-exame, vá ao médico assim que possível. Não tenha medo. A maioria dos caroços não são cancerosos, mas somente o médico pode dar o diagnóstico.

Então de repente, no bar, na festa, na praia, na fila do banco - não importa -, os olhos se encontram. Primeiro uma ansiedade, um calor n...




Então de repente, no bar, na festa, na praia, na fila do banco - não importa -, os olhos se encontram. Primeiro uma ansiedade, um calor no peito que logo se espalha em calafrios que procuramos disfarçar. Um leve suor nas mãos. No primeiro encontro, os lábios ressecam um pouco antes do primeiro beijo, as palavras tremem embaraçadas em pensamentos confusos. Joelhos que mal sustentam o peso do corpo. Esquecemos do mundo lá fora em eternas horas de silenciosa saudade ao telefone, perfumadas com aquela inquietude própria dos amantes.

Quem nunca sentiu coisa parecida? Pois os cientistas - sempre eles! - querem nos convencer que toda esta áurea sedutora de mistério que envolve os assuntos do coração não passa de uma meia dúzia de manifestações anatômicas e equações bioquímicas. Até onde a ciência pode realmente traduzir em números e estatísticas aquilo que para muitos de nós é a verdadeira essência dos céus na Terra: o Amor?

Primeiro, definindo o amor.

O amor é uma experiência que consome. Mergulhamos euforicamente nesta deliciosa tortura e não comemos ou dormimos direito. Freqüentemente, é difícil manter a concentração. A Dra. Donatella Marazziti, psiquiatra da Universidade de Pisa, acredita que pessoas "doentes de amor" estejam realmente doentes: sofrem de um distúrbio obsessivo-compulsivo. Inegavelmente, paixão e psicose obsessiva-compulsiva compartilham diversos aspectos comuns. E isto não é meramente uma teoria sem fundamentos: "ambos estados associam-se a baixos níveis cerebrais de serotonina, uma substância química fabricada pelo corpo que nos ajuda a lidar com situações estressantes", afirma a médica.

Uma segunda descoberta do trabalho da Dra. Marazziti e não menos importante merece ser mencionada: bebidas alcoólicas também diminuem os níveis de serotonina no cérebro, criando a ilusão de que a pessoa do outro lado do bar é o amor da sua vida. Portanto, cuidado com as noitadas.

Que seja eterno enquanto dure.

Existe um limite de tempo para homens e mulheres sentirem os arroubos da paixão? Segundo a professora Cindy Hazan, da Universidade Cornell de Nova Iorque, sim. Ela diz: "seres humanos são biologicamente programados para se sentirem apaixonados durante 18 a 30 meses". Ela entrevistou e testou 5.000 pessoas de 37 culturas diferentes e descobriu que o amor possui um "tempo de vida" longo o suficiente para que o casal se conheça, copule e produza uma criança. "Em termos evolucionários", - ela completa - "não necessitamos de corações palpitantes e suores frios nas mãos".

A pesquisadora identificou algumas substâncias responsáveis pelo Amor: dopamina, feniletilamina e ocitocina. Estes produtos químicos são todos relativamente comuns no corpo humano, mas são encontrados juntos apenas durante as fases iniciais do flerte. Ainda assim, com o tempo, o organismo vai se tornando resistente aos seus efeitos - e toda a "loucura" da paixão desvanece gradualmente - a fase de atração não dura para sempre. O casal, então, se vê frente a uma dicotomia: ou se separa ou habitua-se a manifestações mais brandas de amor - companheirismo, afeto e tolerância -, e permanece junto. "Isto é especialmente verdadeiro quando filhos estão envolvidos na relação", diz a Dra. Hazan.

Os homens parecem ser mais susceptíveis à ação das substâncias responsáveis pelas manifestações associadas ao Amor. Eles se apaixonam mais rápida e facilmente que as mulheres. E a Dra. Hazan é categórica quanto ao que leva um casal a se apaixonar e reproduzir: "graças à intensidade da ilusão romanceada que temos do Amor, achamos que escolhemos nossos parceiros, mas a verdade é conhecida até mesmo pelos zeladores dos zoológicos: a maneira mais confiável de se fazer com que um casal de qualquer espécie reproduza, é mantê-los em um mesmo espaço durante algum tempo" - que o digam os processos de assédio sexual no local de trabalho...

Com base em pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers e autora do livro The Anatomy of Love, pode-se fazer um quadro com as várias manifestações e fases do amor e suas relações com diferentes substâncias químicas no corpo:

Manifestação
Conceito
Substância mais associada

Luxúria
Desejo ardente por sexo
Testosterona

Atração
Amor no estágio de euforia, envolvimento emocional e romance
Altos níveis de Dopamina e norepinefrina

Baixos níveis de serotonina

Ligação
Atração que evolui para uma relação calma, duradoura e segura.
Ocitocina e vasopressina


Fórmulas do Amor: a paixão é uma reação química?

Os cientistas conhecem a Feniletilamina (um dos mais simples neurotransmissores) há cerca de 100 anos, mas só recentemente começaram a associá-la ao sentimento de Amor. Ela é uma molécula natural semelhante à anfetamina e suspeita-se que sua produção no cérebro possa ser desencadeada por eventos tão simples como uma troca de olhares ou um aperto de mãos.

O affair da feniletilamina com o Amor teve início com uma teoria proposta pelos médicos Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada continha grandes quantidades de feniletilamina e que esta substância poderia responder, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.

A Dra. Helen Fisher demonstrou que a inconstância, a exaltação, a euforia, e a falta de sono e de apetite associam-se a altos níveis de dopamina e norepinefrina, estimulantes naturais do cérebro.

Alguns pesquisadores afirmam que exalamos continuamente, pelos bilhões de poros na pele e até mesmo pelo hálito, produtos químicos voláteis chamados Feromônios. Atualmente, existem evidências intrigantes e controvertidas de que os seres humanos podem se comunicar com sinais bioquímicos inconscientes. Os que defendem a existência dos feromônios baseiam-se em evidências mostrando a presença e a utilização de feromônios por espécies tão diversas como borboletas, formigas, lobos, elefantes e pequenos símios. Os feromônios podem sinalizar interesses sexuais, situações de perigo e outros. Se realmente existirem na espécie humana, e sua percepção se der de maneira inconsciente, estaríamos permanentemente emitindo informações acerca de nossas preferências sexuais e desejos mais obscuros sem saber?

Os defensores da Teoria dos Feromônios vão ainda mais longe: dizem que o "amor à primeira vista" é a maior prova da existência destas substâncias controvertidas. Os feromônios – atestam – produzem reações químicas que resultam em sensações prazerosas. À medida em que vamos nos tornando dependentes, a cada ausência mais prolongada nos dizemos "apaixonados" – a ansiedade da paixão, então, seria o sintoma mais pertinente da síndrome de Abstinência de Feromônios.

Com ou sem feromônios, é fato que a sensação de "amor à primeira vista" relaciona-se significativamente a grandes quantidades de feniletilamina, dopamina e norepinefrina no organismo. E voltamos à questão inicial: até que ponto a paixão é simplesmente uma reação química?

O amor por cima das teorias

Apesar de todas as pesquisas e descobertas, existe no ar uma sensação de que a evolução, por algum motivo, modificou nossos genes permitindo que o amor não-associado à procriação surgisse – calcula-se que isto se deu há aproximadamente 10.000 anos. Os homens passaram realmente a amar as mulheres, e algumas destas passaram a olhar os homens como algo mais além de máquinas de proteção.

A despeito de todos os tubos de ensaio de sofisticados laboratórios e reações químicas e moléculas citoplasmáticas, afinal, deve haver algo mais entre o céu e a terra...

 

A proporção de adolescentes que tem iniciado sua vida sexual antes dos 16 anos de idade está aumentando. Estudos anteriores demonstraram qu...


A proporção de adolescentes que tem iniciado sua vida sexual antes dos 16 anos de idade está aumentando. Estudos anteriores demonstraram que a iniciação sexual antes dos 16 anos de idade muitas vezes é acompanhada de sentimento de culpa. Estes estudos, entretanto, foram realizados anos depois da adolescência, e poderiam refletir um amadurecimento da personalidade individual. Entretanto, estudos que avaliassem este comportamento durante a adolescência até então não existiam.

Um novo estudo publicado na revista British Medical Journal, conduzido por Daniel Wight e colaboradores, sugere que uma boa parte dos adolescentes que tiveram suas primeiras experiências sexuais precocemente mais tarde se arrependem, e desejariam que tivessem esperado por mais tempo.

Pesquisadores do MRC Social and Public Health Sciences Unit, em Glasgow, Escócia, avaliaram estudantes com a idade média de 14 anos, acerca de suas experiências sexuais, e suas atitudes acerca destas experiências. Foram avaliados questionários submetidos a 7395 adolescentes (3665 meninos e 3730 meninas).

Cerca de 18 % dos meninos e 15 % das meninas relataram ter tido experiências heterosexuais, sendo que 60% destes utilzaram métodos de anticoncepcção oral.

Cerca de 30% das meninas e 27% dos meninos disseram que a sua experiência sexual ocorreu muito cedo, ou até mesmo não deveria ter acontecido. Os meninos apresentavam ainda uma característica de arrependimento por terem pressionado suas parceiras, enquanto que as meninas se arrependiam mais de terem cedido à pressão, ou de não terem planejado a relação.

Os cientistas concluíram que a educação dos adolescentes e o desenvolvimento de comunicação podem ajudá-los a evitar um ato de que mais tarde eles possam vir a se arrepender, tendo mais controle sobre a vida sexual, e diminuindo a pressão e o sentimento de culpa resultantes.

"Uma adolescente seduz um homem mais velho e casado; uma repórter pergunta a um pedestre - sem constrangimento - se o tamanho, no caso...


"Uma adolescente seduz um homem mais velho e casado; uma repórter pergunta a um pedestre - sem constrangimento - se o tamanho, no caso do pênis, é documento; uma personagem, só de biquíni, dança sensualmente para excitar os rapazes. Não. Não se trata de um canal erótico. Diariamente, é possível ver e ouvir sobre sexo - sem qualquer restrição quanto à abordagem ou ao horário - em todo canal de TV ou meio de comunicação. A sexualidade há muito, deixou de ser um assunto tratado a sete chaves. Muitas vezes, as cenas picantes estão no ar na hora do almoço".

Sexualidade e Ibope

Nos últimos anos, a sexualidade ganhou a mídia e deu ibope, garantindo um espaço cada vez maior. Médicos, sexólogos, terapeutas, psicólogos e psicanalistas vêem a questão com ressalvas. "A informação é o caminho da aprendizagem. O detalhe que observamos é que faltam critérios para sua difusão. Poucos programas divulgam informações realmente científicas", alerta a terapeuta sexual Mary de Sá.

A terapeuta acredita que a possibilidade de discutir o assunto na mídia é um bom sinal, que enterrou a repressão com que o tema era tratado anteriormente. Mas falta bom senso, já que o sexo está sendo cada vez mais banalizado. "A mídia tem sido um estímulo para que crianças e adolescentes cheguem ao sexo sem estarem preparados. Para os adolescentes, faltam referências", lembra a terapeuta.

Nas novelas, uma das grandes fontes de entretenimento dos brasileiros, as cenas são baseadas na realidade, mas com desfechos bem diferentes dos vividos todos os dias pelas pessoas comuns. A gravidez precoce e a prostituição parecem bem mais suaves e menos problemáticas.

"O corpo é mostrado como uma forma de ganho. Sou favorável às discussões apresentadas pela TV, mas acho que o conteúdo e a forma como elas são colocadas são assustadores. Poucos programas têm uma abordagem educativa do assunto", afirma Mary de Sá. Uma das esperanças da terapeuta é que o passar dos anos aperfeiçoe os modos de abordar a sexualidade.

Opinião Pública

"A menina na novela transa com o namorado e logo aparece grávida. O fato de estar apaixonada é mais importante do que todos os outros fatores. Como a TV tem um papel importante na formação da opinião pública, esse episódio deveria ser usado como uma forma de reforçar a importância da camisinha e da prevenção da aids e da gravidez. Entretanto, os critérios usados para tratar o assunto são contraditórios e trazem confusão. Quem é virgem, por exemplo, entra em um conflito ao assistir cada capítulo", lembra.

O Bom Senso foi Esquecido

A psicóloga e psicanalista Sônia Cury acredita que a sexualidade está sendo tratada na mídia de uma forma vulgar. A questão não está apenas nas novelas, filmes e revistas, chegou também aos programas de entrevista. "Até certo ponto, a mídia contribuiu para o assunto ser tratado sem repressão. O detalhe é que os programas passam a qualquer hora. As crianças vêem e não entendem", critica a psicanalista.

Os resultados deste contato precoce com o assunto traz conseqüências. Não é incomum que os pais cheguem aos consultórios com muitas dúvidas. "A criança quer dar um beijo 'de língua' na boca e pede isso à avó. Os pais ficam sem saber como resolver a questão", exemplifica. Como a criança fantasia muito, o sexo pode ser encarado de forma desvirtuada.

"Não existe preocupação em informar. O conteúdo apresentado na mídia é meramente apelativo", lembra. As personagens eróticas dos programas dirigidos aos jovens chamam atenção para outro tipo de sexualidade: a que não valoriza a pessoa integralmente, mas apenas partes do seu corpo - "peitos e bundas" é que contam.

Para os adolescentes, o estímulo da mídia não gera apenas vontades, mas leva às ações. A cada dia, os jovens transam mais cedo, sem atentar para os riscos de doenças e da gravidez. "A censura não resolve, mas é necessário ter mais bom senso", sugere Cury.

Angústia Entre Quatro Paredes

A sexualidade tratada de forma banal não prejudica apenas crianças e adolescentes. Muitos adultos apreendem o que é apresentado na mídia sobre o sexo. "As pessoas criam mitos e querem ter orgasmos múltiplos como a mídia afirma ser o ideal. O sexo da TV é mostrado como algo de outro mundo", afirma a psicanalista.

Como entre quatro paredes, tudo não ocorre como na mídia, as pessoas se angustiam. "A pessoa faz superexigências a si mesma e à sua performance. Nesses casos, o melhor é conversar", orienta a psicanalista.

Diálogo Fundamental

A terapeuta Mary de Sá acredita que, apesar das abordagens incorretas, proibir que crianças e adolescentes assistam é pior. "Proibir estimula. O ideal é dialogar sobre o assunto. Se isto não é possível, os pais devem procurar ajuda para não repetir em casa a repressão que viveram durante a própria formação", orienta.

Para a terapeuta, a sexualidade está sendo tratada com liberdade. No entanto, a mídia não oferece informações suficientes para que o jovem desfrute do sexo com consciência. "Precisamos da qualidade da informação. Caso contrário, ao invés da divulgação ajudar, ela pode deturpar o assunto e desorientar as pessoas", conclui.

Sônia Cury concorda que o diálogo dentro de casa é a melhor opção. Entretanto, a correria e a falta de tempo dos dias atuais têm impedido que isto ocorra entre pais e filhos. "Não adianta proibir ou deixar de assistir. Isto pode despertar ainda mais a fantasia de cada um. O assunto precisa ser encarado. O que ocorre, às vezes, é que o diálogo esbarra em alguma área em que os próprios pais foram reprimidos. Daí, a situação não se resolve. Não podemos nos esquecer de que o 'não-dito' é muito pior", adverte.

"Em todo o mundo, a procura por sites eróticos cresce a cada dia. É a democratização do sexo, que garante o anonimato dos navegadores ...


"Em todo o mundo, a procura por sites eróticos cresce a cada dia. É a democratização do sexo, que garante o anonimato dos navegadores e serve para dar mais emoção à vida sexual de pessoas de todas as idades. Entretanto, o limiar entre um comportamento saudável e uma atitude de vício pode ser estreito. Os especialistas recomendam terapias para aqueles que já se tornaram dependentes".

Introdução

Basta apenas um clique para que homens e mulheres, de todas as idades e classes sociais, possam realizar suas fantasias mais inconfessáveis. Estimulantes não faltam. Shows eróticos ao vivo, fotografias que há alguns anos só poderiam ser olhadas em revistas especializadas, diálogos recheados de apelo sensual.

A Internet ajudou a democratizar o sexo. Pressionando algumas teclas, entra-se num mundo sem censura, do desejo expresso em imagem, som e movimento, dentro da intimidade dos lares. É a forma que diz não à repressão do desejo e que alia erotismo com uma pitada de realidade.

Por tudo isso, o número de adeptos dessa nova ''fórmula mágica'' de explorar o desejo cresce a cada dia. Com situações e cenas eróticas capazes de estimular o mais convicto dos celibatários, os sites viraram uma espécie de subterfúgio moderno, para dar vazão às fantasias sexuais. Na opinião dos especialistas, entretanto, o problema surge quando o que deveria ser apenas um trampolim para uma vida sexual saudável e ''apimentada'' se transforma em vício, desvendando psicopatologias sexuais, ou panafilias, como também são chamadas.

Pesquisas Apontam Preferência por Site de Sexo

Em todo o mundo, os endereços mais visitados são os de sexo. Segundo pesquisa realizada recentemente pela Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana, 20 a 25% das pessoas que interagem com a internet freqüentam páginas eróticas. Nos Estados Unidos o número é maior. São nove milhões de freqüentadores, dos quais quatro milhões podem ser considerados viciados. Dos nove milhões, 8,5% freqüentam os sites por mais de 11 horas semanais.

Outra pesquisa demonstrou que 70% das pessoas que dialogavam em chats se encontravam na vida real. Destes, 80% tiveram envolvimento sexual também fora da Internet.

Possibilidade de Anonimato Estimula Procura

Neste contexto, a Internet transformou-se numa oportunidade para as pessoas liberarem o que está sendo reprimido. Antigamente, dar vazão a esse tipo de fantasia significava se expor. Hoje, ao contrário, conta-se com a vantagem do anonimato e até de maior segurança, tanto para quem procura quanto para quem presta os serviços sexuais via Net. O que a Internet fez foi dar margem para as pessoas expressarem a sua sexualidade, oferecendo estímulo para que a fantasia se desenvolva.

Perfil dos Adeptos do Sexo Virtual

De frente para o computador, o grau de ousadia depende do ''voyeur'' eletrônico que se comunica pelo teclado. A conversa pode oscilar da delicadeza romântica, que agrada mais às mulheres e às vezes aos casais, até a afetuosidade carente dos solitários. Também dando espaço, é claro, para a vulgaridade ou escatologia.

Mulheres lançam mão do recurso para apimentar sua vida sexual. Ou matar o tempo com um belo colírio que está ali na tela para realizar seus desejos mais secretos.

Distúrbios Provocam Vício

Os malefícios do sexo virtual e do excesso de erotização pela Internet estão justamente na parcela que se torna viciada. O vício pode vir de um distúrbio prévio e a pessoa que acessa os sites não consegue viver sua vida real preferindo, exclusivamente, a Internet. É como se ela passasse a ser a única fonte possível de prazer do indivíduo. Essa situação pode levá-lo, inclusive, a abandonar qualquer possibilidade de relacionamento ou contato físico real.

Tratamento

Para os terapeutas sexuais, as fantasias são importantes para manter a sexualidade em alta e a erotização cotidiana pela Net é um estímulo que pode ser positivo, importante para a vida. O que acontece é que a Internet funciona como válvula de escape. É o lugar mais permitido e de fácil acesso. As pessoas se dão mais permissão. É saudável desde que os navegantes que procuram esse estímulo se relacionem com outras pessoas, orientam os terapeutas.

Para quem só se utiliza do sexo virtual como forma de ter desejo e prazer, os terapeutas recomendam tratamento. No namoro virtual você é tudo o que quer ser e pode idealizar o outro da sua maneira. Os viciados são pessoas com dificuldade de relacionamento, têm timidez excessiva, dificuldade de se expor. Neste caso, devem procurar ajuda. Um psicoterapeuta pode indicar uma terapia em grupo, de casal ou individual para resolver o problema.

Pesquisadores dizem que está havendo uma epidemia de sexo virtual, que está atingindo centenas de milhares de pessoas que visitam de forma ...


Pesquisadores dizem que está havendo uma epidemia de sexo virtual, que está atingindo centenas de milhares de pessoas que visitam de forma compulsiva sites da Web sobre pornografia e sexo.

Muitas pessoas podem achar que o sexo virtual não representa problema, mas para algumas delas pode ser, em realidade, um problema realmente sério, e pode comprometer de maneira importante as suas vidas.

Os grupos mais sexualmente reprimidos, como mulheres e homossexuais masculinos podem ser os alvos mais fáceis deste vício, uma vez que o sexo virtual pode representar uma chance de, pela primeira vez, estes indivíduos experimentarem a sensação de real liberdade e acesso fácil a materiais relacionados a sexo e mesmo salas de bate papo on-line, sem se identificarem.

Estudantes também parecem estar sob alto risco, pois além da questão da liberdade que encontram na rede e podem não encontrar no mundo real, têm mais tempo livre e realmente gostam de navegar na Internet. Tanto estudantes quanto os grupos acima citados podem não ter ‘malícia’ suficiente para lidar com o apelo sexual e a pornografia, e se tornam alvos fáceis deste problema.

O estudo sobre cybersex, realizado através de uma coleta de dados tipo "click and tell" em março de 1998 no Web site MSNBC, analisou as respostas de mais de 9.200 pessoas entre 18 e 90 anos. Dentre estes, cerca de 1% foi classificado como usuário compulsivo do sexo virtual, que foi definido como o uso de mais de 11 horas por semana visitando sites de sexo explícito na Web.

Isto pode parecer pouco, mas em vista do grande número de usuários no mundo todo, significa que centenas de milhares de pessoas se encaixam nesta classificação. Comparado com poucos anos atrás, os hoje cerca de 200.000 viciados em sexo virtual representam um aumento de 120.000 novos casos. "Isto é uma epidemia da qual ninguém fala", disse o Dr. Al Cooper, do Centro de Sexualidade e Relação Conjugal de San Jose, Califórnia.

O Dr. Barry Gordon, um psicólogo clínico que ajudou a coletar os dados utilizados no estudo, diz que os efeitos deste vício são semelhantes ao vício de jogar ou de comprar. Por exemplo, a necessidade de permanecer no computador no meio da noite para se inserir em discussões a respeito de sexo ou para "paqueras ou relacionamentos virtuais" pode destruir um casamento, afastar um indivíduo da família e prejudicá-lo no trabalho e na escola.

O Dr. Gordon diz que esta estimativa de 1% pode ser muito conservadora, e ele estima que cerca de 6% dos americanos podem preencher a definição de usuário compulsivo do sexo virtual. Ele também encontrou que os usuários compulsivos relatam maiores dificuldades de manter relacionamentos e trabalho do que pessoas que visitam sites de sexo on line apenas casualmente.

Outro problema pode ser o uso de computadores em locais de trabalho para acesso a estes sites. Setenta e nove por cento dos entrevistados disseram que confinam estes acessos a seus computadores domésticos.

"Nossa pesquisa mostra que 20 por cento dos homens e 12 por cento das mulheres usam seus computadores do local de trabalho para acessar material sexual on line," relatam os pesquisadores, acrescentando que seis de cada 100 usuários admitem que seus computadores de trabalho são a forma preferencial de acesso a este tipo de material.

Uma outra questão para refletir é se o sexo virtual poderia levar a crimes sexuais no mundo real, e os pesquisadores advertem que este é um assunto que merece atenção.

  Estima-se que entre 1% e 15% da população tenha episódios de sonambulismo, sendo este problema mais comum em crianças que em adolescentes ...

 
Estima-se que entre 1% e 15% da população tenha episódios de sonambulismo, sendo este problema mais comum em crianças que em adolescentes e adultos, e afectando mais os rapazes.

O uso de agentes sedativos (como o álcool), certos medicamentos e, em especial nas crianças, os episódios febris, poderão provocar casos de sonambulismo.
A falta de sono (ter dormido mal na noite ou nas noites anteriores) é também considerado um factor muito importante para a ocorrência de episódios de sonambulismo.

Regista-se ainda uma incidência mais alta de sonambulismo entre as crianças que molham a cama de noite (enurese nocturna), ocorrendo também com mais frequência em crianças que sofrem de apneia obstutiva do sono (uma doença respiratória que provoca pausas na respiração).
Existem provas de que o tratamento da apneia obstrutiva do sono, mesmo em situações de pouca gravidade, pode eliminar o sonambulismo.
Crê-se também que os terrores nocturnos das crianças e o deambular nocturno estejam relacionados, tendendo a ocorrer nas mesmas famílias.

Durante um episódio de sonambulismo o estado de alerta fica reduzido e verifica-se uma ausência relativa de resposta à comunicação com os outros (um "olhar vazio").
O sonâmbulo executa movimentos como o levantar da cama, andar pela casa ou lavar as mãos tal como quando está desperto. Durante estes episódios, que normalmente ocorrem no primeiro terço do período de tempo de sono (durante o sono profundo), é difícil acordar o sonâmbulo; este pode até ter uma reacção violenta.

Já acordado é muito provável que o sonâmbulo não tenha memória do que sucedeu (por ter ocorrido na fase mais profunda do sono). No entanto, o sonambulismo pode também ocorrer em estados mais ligeiros do sono e, neste caso, a criança está parcialmente acordada durante o episódio.

Durante o episódio é comum que a criança fale ou pronuncie algumas palavras incompreensíveis, murmurando, resmungando ou dizendo palavras que normalmente não utiliza.

Durante os "passeios" nocturnos involuntários, a criança pode limitar-se a dar algumas voltas no interior do seu quarto ou a levantar-se e ficar sentada na cama olhando em seu redor, com expressão de admiração ou de surpresa.
No entanto, os episódios também podem ser mais perturbantes: a criança pode começar a correr e a gritar, chegando a percorrer grandes distâncias. Pode também acontecer que urine em locais inapropriados.

Normalmente, os episódios de sonambulismo entre as crianças são esporádicos e desaparecem com o tempo. Porém, os sintomas podem persistir e prolongar-se pela adolescência.


Alguns conselhos úteis

- Tendo em conta que a falta de sono contribui frequentemente para o sonambulismo, aconselha-se um aumento da quantidade de tempo programada para o sono. Aconselha-se também criar uma rotina relaxante antes da hora de dormir para controlar o sonambulismo.

- Assegurar que o quarto é seguro para dormir, que as janelas e as portas para o exterior estão bem fechadas e que os objectos cortantes e pontiagudos estão totalmente fora do alcance da criança são medidas importantes para garantir a sua segurança e prevenir eventuais acidentes ou lesões.

- A criança nunca deve dormir na parte de cima de um beliche.

- Perante um episódio de sonambulismo aconselha-se que a criança seja tranquilamente conduzida até à sua cama. Deve evitar-se acordá-la (mas apenas porque ela poderá ficar assustada). No entanto, para evitar comportamentos extremos pode ser necessário acordá-la.

- Como foi acima referido, em casos de apneia obstutiva do sono, o tratamento desta doença poderá ter uma influência decisiva no desaparecimento do sonambulismo.

- A fadiga, a toma de medicamentos e as situações geradoras de tensão devem ser reportadas aos médicos e pediatras, pois poderão estar na origem de episódios de sonambulismo.


De acordo com o diagnóstico do especialista poderá ser prescrito um tratamento farmacológico. No entanto, nas crianças, os episódios são normalmente considerados benignos, sem efeitos de maior, com tendência a desaparecer se forem postos em prática bons hábitos e regras de sono.

É assim importante que as crianças se deitem sempre à mesma hora, dormindo as horas necessárias para um bom descanso.

Ler e conversar um pouco antes de dormir, promover um ambiente calmo (afastando a criança da televisão e, em especial, de filmes de terror), são alguns hábitos e regras aconselhados.

É também muito importante, face a um episódio de sonambulismo, assegurar que a criança nunca se sinta culpada pela sua ocorrência.

Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência... Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo meno...


Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência... Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Beba água com estômago vazio.



Hoje é muito popular, no Japão, beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido....
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.


Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.


A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.


Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e dá energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar!


Para quem gosta de beber água fria.


Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.




Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco.
Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo...
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, pode ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida
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