O ano de 2017 iniciou com 855 cidades brasileiras em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, chikungunya e zika, de acordo c...

Qual a diferença entre zika, dengue e chikungunya



O ano de 2017 iniciou com 855 cidades brasileiras em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, chikungunya e zika, de acordo com o último Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) do Ministério da Saúde. Com esse cenário, já é possível apontar uma necessidade de redobrar os cuidados de combate aos criadouros do vetor dessas doenças, para evitar que número de casos cresça cada vez mais.
De acordo com os dados do Ministério da Saúde, no ano de 2016 o número de casos de dengue manteve-se estável se comparados ao ano anterior. Até o dia 10 de dezembro foram registrados quase 1,5 milhão de casos prováveis em todo o Brasil, contra pouco mais que 1,6 milhão de casos no ano anterior.
A febre pelo vírus Zika só entrou para a Lista Nacional de Notificação Compulsória de Doenças, Agravos e Eventos de Saúde Pública em fevereiro de 2016, portanto não existem dados oficiais comparativos com o ano de 2015, quando a doença foi identificada pela primeira vez no Brasil. Desde que começou a ser notificada até a publicação do último boletim em dezembro de 2016, foram registrados quase 212 mil casos prováveis de febre pelo vírus Zika no país.
Os casos de febre chikungunya foram os que mais cresceram nesse último ano, com um aumento de cerca de 620% em relação a 2015. Foram registrados em 2016 pouco mais de 263 mil casos, contra 36 mil no ano anterior. De acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a tendência é de que o número de casos dessa doença continue em ascensão em 2017.
Embora o vetor seja o mesmo, o Aedes aegypti, e as três doenças tenham origem no mesmo continente, a África; para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a dificuldade de diagnóstico preciso pode representar um risco para os pacientes. O problema ocorre porque os sinais clínicos causados por esses vírus também são muito parecidos, mas o tratamento é bastante diferenciado.
Quando o Aedes aegypti pica uma pessoa que já está infectada, o vírus se instala em seu organismo e se prolifera em suas glândulas salivares e intestino. A partir de então, o mosquito permanece infectado pelo resto de sua vida que dura, em média, 30 dias. O período entre o ato da picada e o aparecimento dos primeiros sintomas da doença é conhecido como período de incubação. Geralmente, ele demora de 2 a 7 dias para se manifestar, mas pode chegar até 15 dias.
De forma geral, as três doenças causam febre, dores de cabeça, dores nas articulações, enjoo e exantema (rash cutâneo ou manchas vermelhas pelo corpo). No entanto, existem alguns sintomas marcantes que as diferem.
As diferenças entre dengue, chikungunya e zika
Zika
Os sintomas relacionados ao vírus Zika costumam se manifestar de maneira branda e o paciente pode, inclusive, estar infectado e não apresentar qualquer sintoma (apenas uma em cada quatro pessoas infectadas apresenta manifestação clínica da doença). Mas um sinal clínico que pode aparecer logo nas primeiras 24 horas e é considerado como uma marca da doença é o rash cutâneo e o prurido, ou seja, manchas vermelhas na pele que provocam intensa coceira. Há, inclusive, relatos de pacientes que têm dificuldade para dormir por conta da intensidade dessas coceiras.
Ao contrário da dengue e da chikungunya, o quadro de febre causado pelo vírus Zika costuma ser mais baixo e as dores nas articulações mais leves. A doença ainda traz como sintomas a hiperemia conjuntival (irritação que deixa os olhos vermelhos, mas sem secreção e sem coceira), dores musculares, dor de cabeça e dor nas costas.
Bastante raros, os relatos de morte em decorrência de zika estão, geralmente, relacionados ao agravamento do estado de saúde do paciente, já portador de outras enfermidades. Em 2016, foram confirmados laboratorialmente seis mortes por vírus Zika: quatro no Rio de Janeiro e duas no Espírito Santo.
A doença é associada a complicações neurológicas, como a síndrome de Guillain-Barré e a ocorrência de microcefalia e malformação cerebral em recém-nascidos contaminados pelo vírus ainda durante a gestação. Em 2016, foram registrados 16.864 casos prováveis de gestantes infectadas pelo Zika, sendo 10.769 confirmados por critério clínico-epidemiológico ou laboratorial.
Destes, foram notificados 10.574 casos de recém-nascido natimorto, abortamento ou feto com suspeita de microcefalia ou alterações do sistema nervoso central (SNC), dos quais 3.144 (29,7%) permanecem em investigação e 7.430 já foram investigados, sendo 2.289 confirmados e 5.141 descartados.
Casos de microcefalia no Brasil
(Clique no estado para saber quantos casos de microcefalia foram notificados e confirmados em cada unidade da federação, de 8 de novembro de 2015 a 17 de dezembro de 2016)
Fonte: Ministério da Saúde
Chikungunya
As fortes dores nas articulações, também chamadas de artralgia, são a principal manifestação clínica de chikungunya. Essas dores podem se manifestar em todas as articulações, principalmente nas palmas dos pés e das mãos, como dedos, tornozelos e pulsos. Em alguns casos, a dor nas articulações é tão forte que chega a impedir os movimentos e pode perdurar por meses depois que a febre vai embora.
A confirmação do diagnóstico é feita a partir da análise clínica de amostras de sangue e o tratamento contra a febre chikungunya é sintomático, ou seja, analgésicos e antitérmicos são indicados para aliviar os sintomas, sempre sob supervisão médica. Medidas como beber bastante água e guardar repouso também ajudam na recuperação.
Anti-inflamatórios e até fisioterapia podem ser indicados ao paciente se a dor nas articulações persistir mesmo depois da febre ter cessado.
A chikungunya é considerada mais branda do que a dengue e são muito raras as mortes que ocorrem por sua manifestação. Os óbitos, todavia, podem ocorrem por complicações em pacientes com doenças pré-existentes. Em 2016, foram confirmadas 6 mortes por febre de chikungunya, sendo 3 no estado da Bahia, as outras três nos estados de Sergipe, São Paulo e Pernambuco.
Dengue
Os quatro sorotipos da dengue (DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4) causam os mesmos sintomas, não sendo possível distingui-los somente pelo quadro clínico. O principal sintoma da doença é a febre alta acompanhada de fortes dores de cabeça (cefaleia). Dores nos olhos, fadiga e intensa dor muscular e óssea também fazem parte do quadro clássico da dengue.
Outro sintoma comum é o rash, manchas avermelhadas predominantes no tórax e membros superiores, que desaparecem momentaneamente sob a pressão das mãos. O rash normalmente surge a partir do terceiro dia de febre. Diarreia, vômitos, tosse e congestão nasal também podem estar presentes no quadro e podem comumente levar à confusão com outras viroses.
O quadro de dengue clássico dura de 5 a 7 dias, desaparece espontaneamente e o paciente costuma curar-se sem sequelas.
Já na ocorrência de dengue hemorrágica a situação torna-se mais complicada. A doença, cuja ocorrência é mais comum em pacientes que apresentam um segundo episódio de dengue, de um sorotipo diferente do primeiro caso, causa alterações na coagulação do sangue, inflamação difusa dos vasos sanguíneos e trombocitopenia (a queda do número de plaquetas). Devido à queda das plaquetas e à inflamação dos vasos, os pacientes apresentam tendência a sangramentos que não cessam espontaneamente, dor abdominal intensa e contínua, pele fria, úmida e pegajosa; hipotensão (choque); letargia e dificuldade respiratória (derrame pleural ou líquido nos pulmões).

Dentre as três doenças, a dengue tem sido considerada a mais perigosa pelo número de mortes. Em 2016 foram confirmados 826 casos de dengue grave e 8.116 casos de dengue com sinais de alarme; dos quais 6,8% resultaram em morte, com um total de 609 mortes confirmadas ao longo do ano. No mesmo período de 2015 foram confirmados 972 mortes, representando uma proporção de 4,3% dos casos graves ou com sinais de alarme.

Meningite é o nome que damos à inflamação da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite é uma doença gr...

MENIGITE BACTERIANA E VIRAL SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTO.





Meningite é o nome que damos à inflamação da meninge, membrana que recobre o sistema nervoso central. A meningite é uma doença grave, potencialmente fatal, que costuma ser causada por agentes infecciosos, tais como bactérias, vírus e fungos.
A meningite meningocócica, que é um tipo de meningite bacteriana causada pela bactéria Neisseria mengitidis, é a forma mais temida, pois seu quadro pode ser rápido e devastador.
Neste artigo vamos explicar o que é uma meningite, quais são as suas causas, as formas de transmissão, os sintomas e as opções de tratamento possíveis.
O QUE É A MENINGE?
Do mesmo modo que o pulmão é envolvido pela pleura e o coração pelo pericárdio, o sistema nervoso central (cérebro e medula) é envolvido pela meninge. A meninge é uma membrana que serve como barreira física contra agentes infecciosos, sendo composta por três camadas (acompanhe o texto com a ilustração abaixo):

– Pia Mater: é a membrana mais próxima do cérebro
– Aracnoide: é a membrana do meio, localizada entre a pia mater e a dura mater.
– Dura Mater: é a membrana mais externa, próxima ao osso do crânio. É a camada mais grossa e opaca.
O liquor (líquido cefalorraquidiano) fica localizado entre a pia mater e a aracnoide.
Como já referido, meningite é o nome dado à inflamação das meninges. Em geral, a membrana aracnoide e o líquido cefalorraquidiano são as estruturas mais comprometidas.
Apesar de ser habitualmente causada por germes infecciosos, a meningite também pode ter origem em processos inflamatórios, como câncer (metástases para meninges), lúpus (leia: LÚPUS | Sintomas e tratamento), reação a algumas drogas, traumatismo craniano e cirurgias cerebrais.
Apenas as meningites bacterianas e virais são contagiosas.
TIPOS DE MENINGITE
A. MENINGITE BACTERIANA
A meningite bacteriana é a forma mais grave. Esta meningite costuma ser causada pelas bactériasstreptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza e ou Neisseria mengitidis. Outras bactérias, como a Listeria monocytogenes, Staphylococcus aureus e Streptococcus do grupo B também podem ser a causa, mas não são tão comuns como as três primeiras citadas. (leia: DOENÇAS CAUSADAS POR BACTÉRIAS)
Com a inclusão da vacina contra os Estreptococos pneumoniae Haemophilus influenza e no calendário vacinal de vários países, a ocorrência de meningite por essas duas bactérias vem caindo drasticamente, principalmente entre as crianças. Porém, nos adultos que não foram vacinados, a incidência de meningite por S.pneumoniae ainda é alta. Atualmente, a Neisseria mengitidis, também conhecida como meningococo, é a principal causa de meningite bacteriana em crianças e adultos.
Algumas doenças de origem bacteriana, como a sífilis e a tuberculose  também podem complicar, evoluindo com acometimento meníngeo.
B. MENINGITE VIRAL
A meningite também pode ser causada por vírus, normalmente da família dos Enterovírus. A meningite viral é menos agressiva que a bacteriana, com taxa de mortalidade bem mais baixa e com resolução espontânea, sem necessidade de tratamento específico, na maioria dos casos.
Os Enterovírus são os agentes mais comuns, porém, uma variedade de infecções virais pode complicar, acometendo as meninges, como, por exemplo:
C. MENINGITE FÚNGICA
A meningite fúngicas é uma forma rara, sendo, geralmente, resultado da propagação de um fungo através do sangue para as meninges. A meningite fúngica é típica de pacientes imunossuprimidos, como nos casos de portadores de AIDS ou câncer.
A meningite por fungos não é contagiosa e sua principal causa são os fungos Cryptococcus e Coccidioides.
COMO SE PEGA MENINGITE BACTERIANA?
O modo mais comum de contágio da meningite é através do contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Ao contrário da crença popular, a meningite não é transmitida com tanta facilidade como a gripe, e um contato prolongado são necessários para o contágio. Familiares, colegas de turma, namorados e pessoas que residem no mesmo dormitório são aqueles com maior risco. A meningite é transmitida pela saliva, porém, compartilhar copos e talheres parece não ser um fator de risco grande. É preciso que esse comportamento se repita com frequência para haver um risco elevado. Já a troca de beijos, principalmente se de língua e prolongados, é um via perigosa de transmissão.
Contatos ocasionais, como apenas um comprimento, uma rápida conversa, ou dividir o mesmo ambiente por pouco tempo oferece pouco risco. Mesmo que durante uma aula você sente ao lado de alguém infectado, se esta exposição for menor do que seis horas, o risco de contágio é baixo.
As bactérias não sobrevivem no ambiente, não sendo necessário isolamento dos locais onde foi registrado algum caso. Fechamento de escolas e salas de aula é desnecessária e só servem para causar pânico na população.
Não há risco de transmissão de meningite durante velórios. Primeiro, porque o falecido não respira e, portanto, não libera bactérias nas secreções respiratórias. Segundo, porque em um velório o tempo de exposição é bem menor do que seis horas.
A maioria das pessoas que se contaminam com o meningococo não desenvolve doença. A bactéria fica na orofaringe durante algum tempo até ser eliminada pelo sistema imunológico. Apesar de não desenvolver a meningite, as pessoas contaminadas podem transmitir a bactéria para outras. Na verdade, apenas 1% das pessoas que têm o meningococo na saliva adoece, o resto torna-se apenas transmissores assintomáticos e transitórios da bactéria.
Portanto, já se pode perceber que existe muito sensacionalismo em relação à meningite. Antes de entrar em pânico porque algum conhecido está com a doença, é preciso lembrar que nem todos os casos são causados por bactérias (os mais graves), que para haver contágio é necessário um contato mais próximo e prolongado, e que a maioria das pessoas contaminadas não adoece.
A meningite bacteriana também pode ocorrer sem ser por transmissão entre pessoas. Raramente, algumas infecções das vias áreas, como sinusites (leia: SINUSITE | Sintomas e tratamento) e otites (leia: OTITE MÉDIA AGUDA) podem complicar, evoluindo para acometimento das meninges. Usuários de drogas endovenosas ou pacientes com traumatismos cranianos, em que há exposição da meninge, também encontram-se sob risco de desenvolver meningites.
PREVENÇÃO DA MENINGITE
Todos aqueles que tiveram contato prolongado ou íntimo com um paciente com meningite bacteriana devem iniciar tratamento profilático com antibióticos nas primeiras 24 horas após a identificação do primeiro caso. Os que tiveram contatos devem ficar em observação por 10 dias (não é necessário internamento) e devem procurar atendimento médico ao surgimento de qualquer sintoma.
A profilaxia reduz em 95% a chance de infecção, além de eliminar o estado de portador assintomático da bactéria, reduzindo, assim, a cadeia de transmissão.
SINTOMAS DA MENINGITE
A meningite bacteriana é um quadro grave e agudo. Já a meningite viral não é tão grave e o paciente costuma melhor espontaneamente ao longo dos dias. O problema é que, habitualmente, não é possível distinguir uma meningite viral de uma meningite bacteriana apenas pelos sintomas. Inicialmente, todos os quadros de meningite são semelhantes.
A partir deste ponto, vamos nos ater mais aos sintomas da meningite bacteriana, pois esta é a forma mais grave.
O período de incubação da meningite bacteriana é em média de 3 a 4 dias. A maioria dos pacientes são internados 24 horas após o aparecimento dos primeiros sintomas. O quadro típico é de febre alta, rigidez da nuca, intensa dor de cabeça e prostração. A evolução para sepse é rápida e quanto mais se posterga o início do tratamento com antibióticos, pior é o prognóstico.
A crise convulsiva também pode ser uma das manifestações inicias da meningite
(Sintomas, tipos e como proceder).
Na meningite pelo meningococo podem ocorrer lesões de pele tipo petéquias, o que, às vezes, causa confusão com outras infecções, como rubéola, sarampo ou até dengue.
Quando a infecção ultrapassa as meninges e atinge o cérebro, temos o quadro de meningoencefalite, podendo ocorrer convulsões, coma e paralisia motora.
O diagnóstico é feito através da punção lombar, onde se consegue aspirar ao liquor para avaliação laboratorial. Através desta avaliação é possível determinar não só a existência de meningite, como também a sua causa.
Para saber mais detalhes sobre os sintomas da meningite viral ou bacteriana em adultos e crianças, leia: SINTOMAS DA MENINGITE E TRATAMENTO.
Até o advento dos antibióticos no início do século passado, a meningite era uma doença com mortalidade próxima dos 100%. Ainda hoje, com todos os avanços, pelo menos 15-20% das meningites bacterianas evoluem para óbito. Trata-se, portanto, de uma doença muito séria.
A meningite bacteriana é uma emergência médica e o tratamento com antibióticos intravenosos deve ser iniciado o mais rápido possível, de preferência logo após a realização da punção lombar. A demora de apenas algumas horas pode ter influência no prognóstico. Se há suspeita de meningite, o paciente deve ser encaminhado imediatamente para um setor de emergência.
Na meningite viral, antibióticos não são necessários e muitas vezes o paciente nem sequer precisa ser internado. O tratamento é apenas com sintomáticos. O quadro só é preocupante em recém-nascidos. Porém, a distinção com a meningite bacteriana não possível de ser feita apenas pelo quadro clínico, sendo a avaliação médica indispensável e urgente. O diagnóstico diferencial costuma ser feito através dos resultados da aspiração do liquor pela punção lombar.
VACINA PARA MENINGITE
Como já explicado, a meningite pode ser causada por mais de um tipo de bactéria, por isso, não existe uma vacina única que previna todos os casos. Todavia, há vacinas individuais contra as principais bactérias. A vacina contra Haemophilus influenza e já faz parte do calendário básico de vacinação. Também já existe vacina para os Estreptococos pneumoniae, bactéria muito associada à pneumonia, otites e sinusites, mas que frequentemente é causa de meningite.
A Neisseria meningitidis, a bactéria causadora da famosa meningite meningocócica, que costuma ser a forma mais grave de meningite bacteriana, apresenta uma particularidade. Esta bactéria possui 13 sorogrupos diferentes. 8 destes sorogrupos são responsáveis por quase todas as epidemias de meningite meningocócica: A, B, C, X, Y, Z, W135 e L, sendo B e C os mais comuns.
Atualmente existe vacina individual apenas contra o meningococo C e uma vacina conjugada que atua contra os meningococos A, C, Y e W135.
Ainda não há vacina contra o meningococo B disponível mundialmente. Esta vacina atualmente só encontra-se disponível em larga escala em Cuba, país que a desenvolveu.
SEQUELAS DA MENINGITE
Os pacientes que se recuperam da meningite podem ficar com sequelas, como AVC com paralisias motoras, surdez, diminuição da capacidade intelectual e epilepsias.

AUTOR: DR. PEDRO PINHEIRO


NOSSA HOMENAGEM DESTES HERÓIS DA FAMÍLIA BRASILEIRA




A Absoluta Podologia, Estética & Cursos agora esta em Redenção-Pará, com tratamentos podológicos e cursos na Área de Podologia  & ...

CURSO E ATENDIMENTOS DE PODOLOGIA EM REDENÇÃO-PARÁ



A Absoluta Podologia, Estética & Cursos agora esta em Redenção-Pará, com tratamentos podológicos e cursos na Área de Podologia  & Estética.
Uma empresa que atua na área  a mais de 15 anos, com isso pode levar a seus alunos, pacientes e clientes confiabilidade e segurança.

Em 2013  & 2014 foi assim...

Estágio das alunas da primeira turma de podologia em Redenção-Pará no Hospital Materno Infantil Capuava.

Com Dr Renato Camargo



Com Enfermeira Chefe Neyme Nayamara




Estágio das alunas da primeira turma de Podologia em Redenção -Pará no Hospital São Vicente







Formatura da primeira 
turma de Podologia em Redenção-Pará



assinando os certificados das alunas da turna de Podologia em Redenção-Pará




Meus dois Artigos para Revista Inova Carajas, & Meus dois Artigos para Revista Top em Revista em REDENÇÃO-PARÁ


Fora essa correria de ministrar este curso, tive o privilegio de dar várias palestras no Hospital Regional do Pará.

em 2013 & 2014 foi assim....mas 2015 ahhhh...será muito melhor, DEUS tem grandes surpresas pra nós!!!

Quero agradecer a todos os colaboradores dos Hospitais: 

HOSPITAL REGIONAL DO PARÁ, HOSPITAL MATERNO INFANTIL CAPUAVA, HOSPITAL MUNICIPAL IRACI MACHADO DE ARAÚJO, HOSPITAL PARTICULAR SÃO VICENTE.
E A TODOS QUE FIZERAM DESTE TRABALHO POSSÍVEL.
MEU AGRADECIMENTO TODO ESPECIAL AOS DIRETORES DESTES HOSPITAIS, RECURSOS HUMANOS, E TODA EQUIPE MARAVILHOSA COM QUEM TRABALHEI.
O SECRETÁRIO DE SAÚDE NESTA OCASIÃO: VALDINAN NUNES.
E é claro não posso esquecer da minha equipe, muito obrigada.

Não perca mais tempo e venha nos conhecer.
Entre em contato conosco através do nosso e-mail, e telefones

NOSSO CONTATO: (094) 991210433 / (094) 992684251 (027) 998612156

E-mail: esteticaabsoluta@hotmail.com

By Bia F.Fonseca Podologa e Esteticista

Alcoolismo e outras dependências químicas, a oportunidade de Vida, existem. O tratamento pode ser aplicado em pessoas com doenças...

Alcolísmo essa Doença tem Cura??




Alcoolismo e outras dependências químicas, a oportunidade de Vida, existem.
O tratamento pode ser aplicado em pessoas com doenças provocadas ou agravadas pelo abuso uso de álcool ou outras drogas.

Alcoolismo não tem cura, mas pode ser controlado pela abstinência. A noção da “nunca mais” é, talvez, o fator que mais influa na disseminação da doença. O objetivo maior do alcoólatra é poder beber como as outras pessoas. Estabelecer um limite.
Métodos de tratamento dos mais variados são conhecidos. Desde o tratamento psicológico ambulatorial quanto os tratamentos com internação e uso de medicamentos para atenuar a síndrome da abstinência.
Aqui apresentamos um tratamento alternativo de grande eficácia, desenvolvido por uma Clínica Médica de São José do Rio Preto, município do Oeste de São Paulo, e que vem obtendo excelentes resultados também com outros tipos de dependência. Esqueça o que você já conhece, se permita outra metodologia.

Pesquisas mostram que 40% dos jovens brasileiros consomem álcool regularmente, e este número tem crescido nas adolescentes do sexo feminino. Também mostram que o torpor provocado pelo consumo da substância leva os jovens a praticarem o sexo sem preservativo, expondo-os ao mundo das drogas ilícitas ou às doenças sexualmente transmissíveis e gravidez precoce.
Mas pesquisas não vivem a sofrida realidade do alcoólatra que reflete com igual intensidade e dor naqueles que o rodeiam, em especial seus familiares. Sejam eles adultos ou jovens, perdem o controle de suas vidas, que passa a ser guiada pela bebida. Deixam de serem seres humanos comuns e se tornam apenas “Dependentes”.
Da mesma forma as drogas ilícitas, maconha, cocaína, heroína, crack, merla, extasy e outras menos comuns, que envolvem suas vítimas, arrasam suas finanças, suas profissões e empregos, e arrastam consigo toda uma família e o universo de parentes.
O medo do “nunca mais vou poder beber (ou fazer uso de outra substância) enquanto viver”, e a ideia de isolamento do grupo social são menores apenas que o desejo contido, íntimo, de conseguir superar esta doença, ou vício como é definido com mais frequência e menos lógica.
O enfrentamento
Em que pese todo o fator psicológico, mesmo quando em tratamento, a dependência tem um forte fator físico/químico que impele o dependente a “tomar só uma”. E todos sabem que a “uma” não tem fim.
Para esta edição, entramos em contato com o Dr. José Toufik Rahd, médico da Clínica Médica Dr. Toufik Rahd, de São José do Rio Preto, SP, que desenvolve um programa medicamentoso de ótimos resultados na dependência por álcool e também de outras substâncias psicoativas. Pacientes revelam que logo após o início do tratamento, cessa a necessidade de ingestão da substância, restando, então, tratar os aspectos psicológicos.
A(s) doença(s)
Alcoolismo é uma doença controlável. Um mal cujo avanço pode ser impedido através da abstinência, isto é, interrupção do consumo de bebidas alcoólicas. Mesmo após longos períodos de abstinência, o contato inicial com quantidades mínimas de bebida pode levar à pessoa a ingerir quantidades de bebida iguais ou maiores aos mesmos níveis de consumo anteriores à abstinência.
O que a Clínica oferece não é uma “vacina”, como é dito por tantos quantos foram tratados por este método. Os medicamentos utilizados no tratamento da “síndrome de dependência” podem funcionar com bloqueadores dos efeitos da substância no cérebro ou provocar aversão pelos efeitos causados pela interação de medicamentos e bebida alcoólica.
O tratamento
O método é ambulatorial, realizado usualmente em três fases, com intervalos de 60 dias entre as consultas. Inclui diversos atendimentos clínicos, priorizando a manutenção da abstinência e aquisição de habilidades para lidar com situações de risco. O atendimento é feito na parte da manhã em apenas um dia, a cada fase.
O tratamento abrange síndrome de dependência de substâncias psicoativas como álcool, morfina, maconha, haxixe, Skank, sedativos ou hipnóticos (ansiolíticos e indutores do sono), cocaína, crack, pasta base, estimulantes (anfetaminas, anorexígenos), ecstasy, LSD, tabaco, cola, benzina, éter.
Apesar da eficácia, este tratamento não descarta o acompanhamento psicológico, inclusive o recomenda maciçamente. “Sabemos que os resultados mais efetivos no tratamento da dependência química são alcançados através da combinação terapêutica de tratamento médico e psicológico cognitivo-comportamental”, explica o Doutor Toufik.
O mais importante a ressaltar é que este tratamento pode ser aplicado em pessoas com doenças provocadas ou agravadas pelo abuso uso de álcool ou outras drogas ou com comorbidades a psicoterapia é também recomendada.
Questionado a respeito da possibilidade de estender o atendimento a outras cidades, o Doutor Toufik Rahd esclarece que: “Para atender em outras cidades, eu e minha equipe teríamos de nos locomover periodicamente, o que é inviável. Outra hipótese seria a abertura de franquias, mas esse não é o meu ramo e o código de ética médica é claro em seu artigo 9º. Do capítulo I, que a medicina não deve ser exercida como comércio.”.
      Alcoolismo - Números alarmantes
Doenças Causadas
Doenças relacionadas ao alcoolismo
Mais de 75.000 pessoas morrem todos os anos nos Estados Unidos como consequência do consumo excessivo de álcool.
O abuso do álcool causa 350 doenças físicas e psíquicas.
Alcoolismo é a 3º doença que mais mata no mundo.
No Brasil, 90% das internações em hospitais psiquiátricos por dependência de drogas acontecem devido ao álcool.
O álcool é a droga que mais detona o corpo (tanto como cocaína e crack), é a que mais faz vítimas e é a mais consumida entre os jovens no Brasil.
O usuário de álcool não sente muita, ou nenhuma, fome, por isso não come. Acontece uma diminuição da oferta de substancias usada na constante reconstituição dos tecidos. E assim o corpo do alcoólatra começa a se consumir. Esse processo leva a desnutrição.
De acordo com OMS, no ano 2000 o álcool foi responsável por 4% do peso global sobre as doenças, com países emergentes como a China tendo nessa substância o maior fator de risco à saúde.
Consequências Corporais:
- À medida que o alcoolismo avança, as repercussões sobre o corpo se agravam. Os órgãos mais atingidos são: o cérebro, trato digestivo, coração, músculos, sangue, glândulas hormonais. Como o álcool dissolve o ‘mucus’ do trato digestivo, provoca irritação na camada externa de revestimento que pode acabar provocando sangramentos. - A maioria dos casos de ‘pancreatite’ aguda (75%) é provocada por alcoolismo. As afecções sobre o fígado podem ir de uma simples degeneração gordurosa à cirrose. Os alcoólatras tornam-se mais susceptíveis a infecções porque suas células de defesas são em menor número.
- O álcool interfere diretamente com a função sexual masculina, com infertilidade por atrofia das células produtoras de testosterona, e diminuição dos hormônios masculinos. O predomínio dos hormônios femininos nos alcoólatras do sexo masculino leva ao surgimento de características físicas femininas como o aumento da mama.
- O álcool pode afetar o desejo sexual e levar a impotência por danos causados nos nervos ligados a ereção. Nas mulheres o álcool pode afetar a produção hormonal feminina, levando diminuição da menstruação, infertilidade e afetando as características sexuais femininas.

Doenças Causadas pelo Alcoolismo

 1. Esteatose Hepática (acúmulo de gordura no fígado): Pode acontecer em pessoas que fazem uso constante de bebidas alcóolicas e não são obrigatoriamente alcolatras. Pode ser diagnosticado em exame de sangue.

2. Hepatite Alcóolica: Esta é uma doença grave, que se caracteriza por fraqueza, febre, perda de peso, náusea, vômitos e dor sobre a área do fígado. O fígado fica inflamado, causando a morte de múltiplas células hepáticas. A doença pode oferecer risco de vida e requer hospitalização. Com tratamento adequado a doença melhora, porém as cicatrizes permanecem para sempre no fígado.

3. Cirrose Hepática: Este é o estágio final de doença pelo álcool ao fígado.
Esta fibrose leva a uma destruição da passagem do sangue pelo fígado, impedindo o fígado de realizar funções vitais como purificação do sangue e depuração dos nutrientes absorvidos pelo intestino. O resultado final é uma falência hepática.
Alguns sinais de insuficiência hepática incluem acúmulo de líquido no abdômen, destruição, confusão mental e sangramento intestinal.
Aproximadamente um terço dos pacientes com cirrose hepática tem história de infecção pelo vírus da hepatite C, e cerca de 50% terão pedras na vesícula. Pacientes com cirrose tem maior chance desenvolver diabetes, problemas nos rins, úlceras no estômago e duodeno e infecções bacterianas severas.
Tratamentos

De todos os tratamentos para a doença alcoólica hepática, o mais importante é parar de beber. Algumas vezes o fígado apresenta uma pequena recuperação, suficiente para manterás suas funções vitais permitindo ter uma vida normal. Quando a cirrose evolui para seu estágio final, a única solução é o transplante hepático.

Como detectar sinais atempadamente? Uma consulta de avaliação do pé a cada seis meses realizada pelo seu Podologista, irá garantir a...

Insuficiência Circulatória e a Diabetes




Como detectar sinais atempadamente?

Uma consulta de avaliação do pé a cada seis meses realizada pelo seu Podologista, irá garantir a detecção de qualquer alteração inicial antes que esta se converta numa manifestação potencialmente perigosa.

 


Na consulta de avaliação, o seu Podologista irá examinar a sua circulação sanguínea através da detecção do pulso dos seus pés, pela artéria tibial anterior e artéria pédia. A avaliação da sensibilidade é também igualmente realizada, através de testes de reflexos com monofilamentos e dispositivo vibrátil, juntamente com a avaliação podobarométrica (distribuição de pressões do pé), permitirá escalonar o seu grau de afectação sensitiva.
O seu Podologista irá também verificar ou detectar possíveis alterações que futuramente se possam transformar em problemas mais graves, bem como, explicar pormenorizadamente todo o processo de monitorização da saúde dos seus pés entre as consultas.
Para prevenir problemas:

Proteja os seus pés de ferimentos.
Inspeccione os seus pés diariamente (o seu Podologista o aconselhará como o fazer)
Consulte o seu Podologista imediatamente se algum ferimento não cicatriza
Inspecione todos os dias os seus pés. Como guia geral:
Mantenha controlados os níveis de açúcar do sangue.
Não fume, Faça exercício regularmente. Evite andar descalço
Mantenha os seus pés limpos, Calce sapatos confortáveis e bem adaptados aos seus pés. Corte ou lime as unhas com cuidado, evite ferimentos.
Trate das calosidades e outras alterações com o Podologista. 
Consulte o seu Podologista antes de utilizar medicamentos comerciais para o tratamento de calosidades.
Aconselhamento de calçado:


O melhor tipo de calçado é aquele que se adapta e que melhor proteja os seus pés. Evite andar descalço, para evitar ferimentos nos pés.
Garanta que os sapatos tenham o comprimento e largura metatarsal adequada
Outros pareceres:
Sempre que possível, utilize sapatos com cordões, visto permitirem um melhor ajuste ao peito do pé e evitar a consequente retração dos dedos dentro do sapato.
Inspecione o interior dos sapatos e verifique se apresentam costuras ou bordos irregulares que o possam magoar. Inspecione diariamente o seu calçado, procurando por algum objecto estranho (pedrinha) que possa estar alojado no seu interior.
Collans e meias de algodão ou fibras de nova geração que evitem a
transpiração excessiva, juntamente com calçado em pele, são as melhores opções.
Lembre-se:

As alterações de sensibilidade provocadas pela diabetes podem originar uma diminuição acentuada da sensibilidade dos pés. Cortes, bolhas, unhas encravadas e calosidades podem passar por despercebidas.
As alterações da circulação (redução da circulação do membro inferior) podem provocar a diminuição do processo cicatricial.
Proteja os seus pés de ferimentos e traumatismos. 


Inspecione os seus pés diariamente. Consulte regularmente o Podologista.
Como o seu Podólogo pode ajudar:

Os Podólogos ou Podiatras são profissionais de saúde altamente qualificados e treinados para a prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação das patologias dos pés. Os programas continuados de educação e especialização da carreira garantem o melhor desempenho da sua função.
Visite o seu Podólogo com regularidade, de modo a prevenir problemas futuros, aliviar a dor e o ajudar a conseguir uma melhor mobilidade.
Nota: Esta informação é meramente informativa não deve ser usada como substituto do aconselhamento podiátrico. Para qualquer dúvida consulte o seu Podólogo. 




Entrevista a teve Record canal 11 de Redenção Pará falando a respeito do curso da primeira turma de podologia da cidade de Redenção Pará,...

Podologia & cursos formandas, entrevista a rede record




Entrevista a teve Record canal 11 de Redenção Pará falando a respeito do curso da primeira turma de podologia da cidade de Redenção Pará, ministrado pela professora e coordenadora Beatriz Ferreira da Fonseca, através da sua empresa: ABSOLUTA PODOLOGIA, ESTÉTICA & CURSOS.

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