Mitos sobre gravidez. Quem nunca ficou em dúvida ouvindo histórias sobre gravidez contadas por amigas ou navegando na internet? De olho n...

Mitos sobre gravidez.


Mitos sobre gravidez. Quem nunca ficou em dúvida ouvindo histórias sobre gravidez contadas por amigas ou navegando na internet?

De olho nesse perigo, o Centro Latino-americano para a Saúde da Mulher (CELSAM) elaborou com os erros mais comuns ligados à contracepção nas relações sexuais. Veja a lista:

Mito: Ninguém engravida na primeira vez
Depois de menstruar pela primeira vez, significa que a garota está ovulando, ou seja, está com suas funções reprodutivas normais.

Se a relação sexual ocorrer durante a ovulação, qualquer mulher pode engravidar, mesmo em sua primeira relação. Ainda que o corpo de uma adolescente ainda não esteja plenamente desenvolvido para sustentar uma gravidez, ela pode acontecer desde a primeira ovulação (que ocorre cerca de 15 dias antes da primeira menstruação).

Mito: É seguro fazer tabelinha
Esse método consiste em prever o dia em que a mulher está ovulando e, dessa forma, evitar relações sexuais neste período. Como o ciclo mentrual varia bastante de mulher para mulher, não é nada fácil adivinhar o dia da ovulação com uma tabela pré-montada.

Além de ser difícil de prever o dia da ovulação, a “tabelinha” tem outra falha: cada ejaculação libera em torno de 300 a 400 milhões de espermatozóides, que podem viver dentro do corpo da mulher por até 7 dias. E, se a ovulação ocorrer em algum dessas dias, é possível que aconteça a gravidez. E, acima de tudo, esse método não evita que se contraia uma DST.
 
Continuando a série sobre mitos sobre gravidez, trazemos mais algumas dicas elaboradas pelo Centro Latino-americano para a Saúde da Mulher (CELSAM) elaborou com os erros mais comuns ligados à contracepção nas relações sexuais:

Mito: É preciso interromper o uso de pílula
Algumas pessoas dizem que de tempos em tempos é necessário parar de usar pílula por um tempo. Mas não há motivos médicos que justifiquem esta prática.

O uso só deve ser interrompido se a mulher apresentar problemas decorrentes do uso da pílula, esta deve ser trocada, ou mesmo substituída por outro método anticoncepcional. Entretanto, o uso da pílula, assim como sua interrupção, devem ser indicados pelo médico ginecologista.


Mito: Coito interrompido é seguro
Coito interrompido, ou o famoso “gozar fora”, é um dos métodos anticoncepcionais mais antigos, mas também um dos menos seguros que existem.

O líquido lubrificante expelido pelo homem no começo da relação já tem espermatozóides, ou seja, não é apenas o sêmen expelido na ejaculação que pode engravidar.Cada gota deste líquido, chamado de “prostático”, contém cerca de cem mil espermatozóides – e, para haver fecundação, só é necessário um.

Mito: Pílula anticoncepcional dá câncer
Qualquer remédio que entra no mercado passa por inúmeros testes que assegurem a segurança de seu consumo. Não poderia ser diferente com a pílula anticoncepcional, que – além de ser bastante segura – teve sua fórmula melhorada ao longo das décadas.

Ao contrário do que se pensa, o que está provado é que a pílula tem efeitos benéficos na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de ovário e do endométrio.


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